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Corte do Governo Temer no Bolsa família atinge Jequié, reclama Roberto Gondim

O Ministério do Desenvolvimento Social – MDS desligou 392 mil famílias do programa Bolsa Família em abril, um mês antes do reajuste de 5,67% concedido a todos os beneficiários do programa e anunciado na rádio e na TV pelo Presidente Michel Temer no último dia 30 (segunda-feira).

Em Jequié, comparando o mês de dezembro de 2017 com abril de 2018, um total de 813 famílias (5,5%) e 3.204 beneficiários (7,7%) perderam os benefícios, o que gerou uma redução mensal de R$ 179.000,00 no Programa. A redução pode impactar anualmente em quase R$ 2.100.000,00 na economia de Jequié em 2018, só com o Programa Bolsa Família. A faixa mais atingida foi a dos jovens que reduziram mais de 26,7%, saindo de 3.398 para 2.492.

Para o Professor Roberto Gondim, “esse foi o segundo maior corte da história do Programa, todos os dois acontecido só na era Temer, demonstra a falta de compromisso desse governo com as pessoas que mais precisam. Os programas Bolsa Família e o BPC injetaram em 2017 na economia de Jequié quase R$ 140 milhões, gerando emprego e renda ao nosso povo” afirma Gondim.

Detran adere ao Sistema de Notificação Eletrônica; multas terão desconto de 40%

O Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) aderiu ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), que funciona por meio de um programa do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A partir de 2 de maio, as infrações emitidas pelo Detran estarão disponíveis online para os condutores e proprietários de veículos, que poderão pagar as multas com desconto de 40% até a data do vencimento. Para receber a notificação-e e ter direito ao benefício, o cidadão deve se cadastrar no site www.servicos.serpro.gov.br/sne ou baixar o aplicativo SNE Denatran (Android e iOS).

O desconto no valor da multa será concedido somente para quem não apresentar defesa prévia nem recurso contra a infração cometida. Os pontos na carteira de habilitação continuarão sendo registrados no prontuário do infrator. O sistema agiliza o processo e permite que o cidadão receba a multa mais rápido, com a certeza da penalidade aplicada. Antes, o único meio de envio da notificação era pelos Correios, com o risco de a entrega não ocorrer por causa de inconsistências cadastrais ou extravio. O Detran vai continuar enviando a correspondência para quem não se cadastrar no SNE, mas recomenda que o usuário opte pelo programa eletrônico.

De acordo com o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes, o órgão passa a integrar um seleto grupo de instituições públicas que já aderiram ao SNE no país, para oferecer mais comodidade ao cidadão e reduzir despesas públicas. “A notificação eletrônica é um avanço da Bahia no trânsito, que traz benefícios para todos. O cidadão ganha em transparência, rapidez e economia; e o Detran deve reduzir a inadimplência e despesas com postagens. O novo sistema também vai garantir mais eficiência e credibilidade ao processo”.

Mais de 1 milhão de contribuintes enviaram a declaração do IR dentro do prazo na Bahia

De acordo com a Receita Federa cerca de 1.172.546 contribuintes conseguiram enviar a declaração do IR, dentro do prazo na Bahia. As declarações do Imposto de Renda podiam ser enviadas, até a noite de segunda-feira (30). A informação da quantidade de declarações foi divulgada pelo próprio fisco, nesta terça-feira (1º). O número superou a expectativa da Receita Federal para delarações do Imposto de Renda na Bahia, que era 1.158.000 milhão. A restituição pela Receita Federal, será efetuada em sete lotes, no período de junho a dezembro deste ano. O valor a restituir será creditado na agência bancária indicada pelo contribuinte na declaração deste ano.

Feirão Caixa da Casa Própria começa na sexta-feira

A 10ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria acontece no Riocentro (Fernando Frazão/Agência Brasil)

O 14º Feirão da Casa Própria da Caixa vai começar no próximo final de semana e será realizado em 15 cidades até o dia 27 de maio. No primeiro final de semana, entre sexta-feira (4) e domingo (6), o evento ocorrerá nas cidades de Porto Alegre, Salvador e São Paulo, e no período de 18 a 20 de maio, nas cidades de Belo Horizonte, Goiânia, Rio de Janeiro, São Luís e Uberlândia. No fim de semana seguinte, de 25 a 27 de maio, o feirão encerra seu calendário com atividades em Brasília, Belém, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza e Recife.

A Caixa tem R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional para 2018 e é responsável por cerca de 70% do total das operações para aquisição da casa própria. Neste ano, o feirão será realizado com mais de 1.100 parceiros: 559 construtoras e 422 correspondentes imobiliários, além de 124 imobiliárias. Serão ofertados 179 mil imóveis novos e 23 mil usados. Para requerer o crédito da casa própria no feirão é preciso levar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e residência atualizados. Os interessados também podem obter informações em todas as agências da Caixa, no site www.caixa.gov.br ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana.

Imóveis da Caixa

Aproximadamente 11 mil imóveis de propriedade da Caixa estarão disponíveis para venda por meio de licitação aberta, venda direta e leilão. Para isso, a Caixa disponibilizará um estande específico com a participação de empregados do banco e corretores.

Dia do trabalho: 64% dos executivos brasileiros estão infelizes no trabalho

Mais da metade dos brasileiros estão infelizes no trabalho. É o que diz um estudo realizado por Fredy Machado e que está na integra no seu livro “É possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional”, que está sendo lançado pelo selo Benvirá, da Editora Saraiva. A pesquisa foi realizada num universo com mais de 300 profissionais, incluindo atuantes no “C” level das empresas, de 21 estados brasileiros, 14 países representados com 18 Brasileiros expatriados; sendo a maioria dos entrevistados homens e revela que quase 40% dos profissionais pesquisados estão infelizes com o trabalho que realizam e aproximadamente 65% gostaria de fazer algo diferente do que faz hoje para ser mais feliz.

O autor foi um workaholic boa parte de sua vida e sofreu na carne a insatisfação gerada pelo mundo corporativo, e quase sucumbiu a um mal súbito provocado por uma angina enquanto ele fazia um curso nos EUA – “o corpo gritou. Eu tinha um ritmo insano de trabalho e quase não via a minha família, quando cheguei na Universidade para um curso, me deparei com um mau estar estranho que me levou ao hospital. Era hora de repensar” – lembra Fredy.

Depois desse baque, decidiu diminuir o ritmo, e, aos poucos, encontrou seu propósito. Começou a pesquisar a infelicidade no trabalho e agora lança a obra que poderá servir de alerta para os executivos – “é possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional” revela como passar de uma trajetória desbalanceada e sem integração para uma vida na qual as atividades de casa e do trabalho estejam em sintonia e convivam em harmonia.

No livro, Fredy uniu sua experiência pessoal com a teoria. O autor conta como diminuiu o ritmo e parou para refletir sobre suas ações. E a partir do seu exemplo pessoal tem o ensejo de levar os leitores a encontrarem seu propósito antes que os efeitos da infelicidade apareçam em seu corpo. “Por meio dessa obra, quero inspirar outros profissionais para que façam um mergulho introspectivo e descubram seu propósito de vida, mostrando que é possível ter uma vida plena, e encarar as atividades profissionais e pessoais de forma prazerosa, capazes de proporcionar a felicidade ao profissional e a família”, conta.

O grande obstáculo que impede a integração da vida pessoal e da vida profissional das pessoas é a falta de conhecimento, a ausência de um objetivo claro de vida que unifique tanto o plano privado quanto o profissional – “Há inúmeros exemplos de pessoas que trabalharam duríssimo ao longo de suas vidas em nome de um objetivo maior, que extrapolava suas ambições meramente individuais e traz benefícios para a comunidade” – revela Fredy. (mais…)

Reforma trabalhista não gerou empregos, dizem líderes sindicais no Rio

Manifestação do dia Internacional do Trabalho na Praça XV, região central da cidade, convocada pela Central Unica dos Trabalhadores.

As mudanças na legislação trabalhista não se refletiram na geração de empregos no país e acabaram fragilizando o vínculo empregatício, disseram líderes sindicais que participaram hoje (1º) de manifestação no Rio de Janeiro que marcou o Dia do Trabalho. O ato reuniu cerca de 200 pessoas, na Praça XV, no centro da cidade, a maioria ligada a centrais sindicais, sindicatos e empresas estatais.
O presidente regional da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RJ), Marcelo Rodrigues, declarou que a nova legislação trabalhista foi uma agressão e não criou empregos formais. “A informalidade e o subemprego estão disparando no Brasil, mesmo com essa reforma. O que fizeram foi acabar com o emprego e com os direitos trabalhistas e contratar qualquer um, a qualquer trocado. Essa reforma trabalhista foi um soco nos trabalhadores. Quem não tinha um emprego, hoje tem?”, questionou o líder sindical, conhecido como Marcelinho.
egundo o presidente regional da CUT, a miséria aumentou muito no país nos últimos meses e tornou-se nitidamente visível nas ruas das cidades. “O crescimento da população de rua no Rio de Janeiro está a olhos vistos. Muitos deles têm casa, mas preferem dormir na rua, no centro, porque não têm dinheiro para a passagem. Isso é reflexo do desemprego e do subemprego, de pessoas que ganham menos de um salário mínimo, o que hoje é permitido pela reforma”, apontou Marcelinho.

Petroleiros

O diagnóstico é semelhante ao do coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel, que não vê motivos de comemoração para os trabalhadores no 1º de Maio. Leia mais aqui

Centrais, movimentos sociais e partidos se unem em defesa de Lula

Milhares de pessoas de vários estados do país se reuniram hoje (1º) em Curitiba em um ato unificado das sete maiores centrais sindicais do Brasil para defender bandeiras trabalhistas, celebrar o Dia do Trabalhador e pedir a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na capital paraense desde o dia 7 de abril para cumprir a pena de 12 anos e um mês pelo caso do triplex do Guarujá. O lema do ato foi “Todos juntos em defesa dos direitos e da democracia”.

Os discursos dos dirigentes sindicais durante o ato destacaram a importância da união histórica da esquerda brasileira. Eles falaram sobre a importância da união dos movimentos progressistas e de esquerda do país para defender a democracia, impedir o retrocesso de direitos sociais e viabilizar a candidatura de Lula nas próximas eleições. Os sindicalistas destacaram que houve atos em defesa de Lula em diversos países da América Latina e Caribe, incluindo Cuba, Uruguai e Argentina, além do México.

Esta é a primeira vez desde a redemocratização do país que os representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Intersindical sobem no mesmo palanque para defender pautas comuns.

Os pré-candidatos à Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL) e Manuela D’Ávila (PCdoB), também apoiaram Lula publicamente e disseram que vão continuar resistindo aos cortes de direitos. “Curitiba é hoje o símbolo da nossa unidade e resistência, pois aqui está preso o maior líder político do país”, disse Manuela. “Nesse primeiro de maio vemos a velocidade com que as elites destroem o Estado brasileiro. Vimos o fim da CLT [Consolidação das Leis Trabalhistas], com a reforma trabalhista. E resistimos”.

A presidente do Partido dos Trabalhadores, senadora Gleisi Hoffmann, agradeceu o apoio e a presença das centrais sindicais e dos partidos políticos e destacou a importância da união de forças. “Esse ato tem um grande significado político. Não é um ato apenas de reivindicação econômica dos direitos dos trabalhadores, mas é sobretudo um ato de defesa da democracia, dos direitos do povo brasileiro e do Estado Democrático de Direito”, disse. (mais…)

Contribuição sindical: ministro do TST suspende liminar

O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Lelio Bentes Corrêa, decidiu suspender uma decisão da Justiça de Porto Alegre que determinou o desconto de contribuição sindical dos empregados de uma loja de departamento. A cobrança obrigatória passou a ser facultativa após a sanção da 13.467/2017 (Reforma Trabalhista). A decisão, assinada no dia 18 de abril, tem validade somente para o caso concreto, mas poderá servir de precedente para anular liminares que também autorizaram a cobrança obrigatória em todo o país.

O ministro entendeu que liminar da primeira instância antecipou o exame do mérito de outra ação sobre a mesma questão e que também tramita na Justiça Trabalhista da capital gaúcha, na qual é discutida a constitucionalidade do fim da obrigatoriedade. Corrêa também concordou com os argumentos dos advogados das Lojas Riachuelo. A empresa alegou que a ordem de recolhimento traria dano irreparável porque a eventual restituição de valores seria “extramente difícil”.

“Nesse contexto, extrai-se que a referida decisão – frise-se, de natureza eminentemente satisfativa, de difícil reversibilidade, impôs genericamente à ora requerente a obrigação de proceder ao recolhimento da contribuição sindical de todos os seus empregados.”, afirmou. A decisão do ministro derrubou uma liminar concedida pelo desembargador Gilberto Souza dos Santos, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), que obrigou as Lojas Riachuelo a fazer o desconto do contracheque e o repassar ao Sindicato do Comércio de Porto Alegre o valor equivalente a um dia de trabalho de todos os funcionários, precedimento que era adotado antes da reforma.

Ao autorizar o desconto, a magistrado entendeu que, mesmo com a mudanças promovidas pela reforma na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a contribuição sindical tem caráter tributário e deve ser regulamentada por meio de Lei Complementar e não por norma ordinária. Dessa forma, segundo o desembargador, a contribuição continua válida. “A retirada do caráter compulsório de uma obrigação tributária, transformando-a em faculdade do sujeito passivo, implica em descaracterização da natureza de uma contribuição social, cujas características exigem abordagem da legislação complementar, e não mera lei ordinária, como ocorre na presente hipótese”, decidiu.

Após a Reforma Trabalhista, pelo menos seis ações contestam as alterações no Supremo Tribunal Federal (STF). Sindicatos e confederações também argumentam que a contribuição deveria ser alterada por meio de lei complementar.

Itiruçu: Fundação José Silveira realiza Feiras de Saúde na Zona Rural; veja fotos

A Fundação José Silveira (FJS) realizou, no sábado (28) e no domingo (20), duas feiras de saúde no município de Itiruçu, ambas em comunidades rurais. Em parceria com a Secretaria de Saúde municipal, os eventos contaram com atendimentos gratuitos em clínica médica, ginecologia, pediatria, urologia, cardiologia, exame de ultrassonografia, exame preventivo de câncer do colo útero  e odontologia com orientação e prevenção da saúde bucal.

De acordo com informações enviadas ao Itiruçu Online, no sábado, dia 28, durante a Feira de Saúde realizada no Distrito de Upabuçu, foram oferecidos atendimentos gratuitos em diversas especialidades, sendo: 70 ultrassons, 30 preventivos, 48 consultas com ginecologista, 45 com médico Urologista, 50 consultas com médico pediatra, 60 com cardiologista, realizados 60 exames de ECG, 38 consultas com médico clínico geral e 30 atendimentos odontológico.  Já no Povoado Luiz Caetano (Várzea), foram atendidos: 30 preventivos, consultas com cardiologista, 60 ECC, 50 consultas com clínico geral, 50 consultas com pediatra, 35 atendimentos odontológico.

A Fundação José Silveira retorna ao município de Itiruçu atendendo a um projeto do vice-prefeito, Júnior Petrúquio (PSD), que mantém a parceria de quando ainda exercia o cargo de vereador com a FJS, realizando Feiras de saúde na cidade, sempre com apoio da prefeita municipal. Neste ano o projeto recebeu o apoio dos vereadores Jó de Jú e Agnaldinho, além do ex-vereador, Val Caetano. Fotos via Drone/Marcelo Andrade.

STF decide nesta semana sobre fim do foro privilegiado a parlamentares

Foto: Carlos Moura/SCOM/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar na quarta-feira (2) o julgamento sobre a restrição ao foro por prorrogativa de função, conhecido como foro privilegiado, para deputados e senadores. Até o momento, há maioria de oito votos a favor do entendimento de que os parlamentares só podem responder a um processo na Corte se as infrações penais ocorreram em razão da função e cometidas durante o mandato. Caso contrário, os processos deverão ser remetidos para a primeira instância da Justiça.

O julgamento começou no dia 31 de maio de 2017 e foi interrompido por dois pedidos de vista dos ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, que será o próximo a votar. O relator, Luís Roberto Barroso, votou a favor da restrição ao foro e foi acompanhado pelos ministros Marco Aurélio, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luiz Fux e Celso de Mello. Faltam os votos de Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. De acordo com o voto de Barroso, o foro por prerrogativa dos deputados, previsto no Artigo 53 da Constituição, deve ser aplicado somente aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas. O voto do ministro também prevê que o processo continuará na Corte se o parlamentar renunciar ou para assumir um cargo no governo após ser intimado para apresentar alegações finais.

De acordo com professor da FGV Direito Rio Ivar Hartmann, coordenador do projeto Supremo em Números, a restrição ao foro privilegiado pode permitir que os julgamentos de questões penais que, obrigatoriamente, devem ser julgados pelos colegiados da Corte, sejam mais céleres, diante da menor quantidade de ações. Segundo o professor, devido ao acúmulo de processos, a maioria das decisões do STF são tomadas individualmente pelos ministros.

“Na parte que decide colegiadamente há um gargalo muito sério, nas turmas e no plenário,como essas ações de inquérito com foro que são decididas colegiadamente, tirá-las afetaria positivamente o colegiado”, disse Hartmann à Agência Brasil. (mais…)

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