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Zé Cocá quer colégio da PM em Jaguaquara

Destacando que Jaguaquara e as cidades no seu entorno contam com população de aproximadamente 350 mil habitantes, com estudantes que necessitam de uma opção a mais de um colégio público, o deputado estadual Zé Cocá (PP), apresentou indicação ao governador Rui Costa solicitando a implantação de uma unidade do Colégio da Polícia Militar em Jaguaquara, no Vale do Jiquiriçá. Ele pediu ao chefe do executivo baiano que determine à Secretaria de Educação e ao comando da PM que realizem estudos técnicos com esse objetivo.

O parlamentar lembrou que o Colégio da PM, fundado em abril de 1957, reúne experiências de mais de 60 anos de atividade, adotando metodologia educacional que incorpora valores familiares, sociais, patrióticos e garante a formação de cidadãos cônscios de seus deveres, direitos e responsabilidades. “Nossa sociedade enfrenta momentos confusos quanto à segurança e comportamento, e o modelo de ensino adotado pelo colégio militar, baseado no respeito, disciplina e hierarquia, faz com que o aluno se sinta parte integrante da sociedade, transformando-se num ser humano capaz de modificar o ambiente em que vive”, analisa o parlamentar.

Atualmente o CPM está presente em municípios de pequeno e médio porte, a exemplo de Alagoinhas, Candeias, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Vitória da Conquista e Teixeira de Freitas, além de Salvador, disponibilizando milhares de vagas para educação entre o ensino infantil ao ensino médio.

Itiruçu: É real a possibilidade de Itiruçu perder agência local do INSS

Postos de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na Bahia, podem ser fechados. Os cortes devem começar pelas agências que fazem poucos atendimentos e com aquelas que ocupam prédios alugados.

Conforme apurado pelo Itiruçu Online, algumas agências já estão na mira do corte por fazerem poucos atendimentos em relação a outros postos: a agência de Itiruçu, que atende aos municípios de Itiruçu, Lajedo do Tabocal e Irajuba é uma das que existe a possibilidade real de transferência de sede para outro município mais próximo. Vale ressaltar que a Agência, além das cidades oficiais, os atendimentos também são atencionados para munícipes de Jaguaquara, Lafaiete Coutinho, Itaquara, Cravolândia, Santa Inês, Brejões, Nova Itarana, Planaltino, Milagres, Iramaia e até moradores de Maracás.

 

A Notícia já aquece os bastidores políticos, que devem reunir condições para evitar o fechamento da Agência, pois a cidade recebe um número superior de atendimentos como o da cidade de Maracás, dentre outras. A movimentação política será importante para que mostrem os dados efetivos que garantem o funcionamento da Agência no município de Itiruçu. Na cidade, já existe um terreno cedido ao INSS no Bairro Itiruçuzinho para construção de uma Nova sede do INSS, já visitada e aprovada pelos técnicos. A questão é que outros municípios por força política podem tirar a sede do INSS de Itiruçu. A cidade já perdeu a comarca que matinha sede na cidade e passou a ser atendida pela comarca de Jaguaquara, à época, por falta de movimentação política maior.

 

De fato, mesmo com o sistema de atendimento Online, com possibilidades de agendamentos, a Agência do INSS de Itiruçu é das que mais atende demandas e não há motivos a não ser a falta de empenho político para evitar o fechamento.

02 corpos são encontrados mortos dentro de veículo na BR-330, em Maracás

Dois corpos foram encontrados dentro de um veículo modelo Gol na zona rural de Maracás. Os dois homens até o momento não identificados, foram encontrados com marcas de perfuração a bala em seus corpos, que estavam no banco traseiro do automóvel. Uma pessoa que passava no local viu o automóvel encostado no barranco e tratou de chamar a Polícia. O crime aconteceu na BR 330, trecho do povoado do Caldeirão dos Mirandas, município de Maracás. A Polícia Civil já começou as investigações e os corpos levados para o IML. Mascote.

Prefeitura de Jequié visita patrimônio público para análise de reforma

O prédio público conhecido por ‘Casarão Nestor Ribeiro’, localizado na Rua Nestor Ribeiro, número 593, no Centro da cidade, adquirido pelo município, há cerca de 12 anos, na gestão do ex-prefeito, Reinaldo Moura Pinheiro, deverá passar, em breve, por uma restauração estrutural, a pedido da Secretaria de Cultura e Turismo. A edificação, de valor arquitetônico e histórico, foi residência de Nestor Ribeiro, um dos responsáveis pela emancipação político-administrativa de Jequié e ativo homem de negócios. Nestor Ribeiro, natural do município de Ituaçu, no sudoeste baiano, aportou em terras jequieenses na segunda metade do século XIX. O casarão foi construído no último quarto do século XIX, ostentando, portanto, o estilo das grandes construções soteropolitanas da época.

De acordo com o secretário de Cultura e Turismo, Alysson Andrade, que esteve visitando o casarão, na manhã desta quinta-feira, 25, juntamente com técnicos da Secretaria de Infraestrutura, a partir da conclusão dos trabalhos de conservação e restauração, o imóvel deverá abrigar a sede administrativa do órgão que, por sua vez, deixará de custear despesas com aluguel, promovendo, portanto, economicidade ao erário.

Em fevereiro deste ano, em consonância com a legislação municipal em vigor, sancionada em outubro de 2017, pelo prefeito, Sérgio da Gameleira, a Secretaria de Cultura e Turismo abriu processo de tombamento do bem imóvel, com o objetivo de proteger as características originais da edificação, evitando intervenções indevidas que pudessem prejudicar a memória do município, que muito já perdeu em relação ao seu patrimônio histórico e cultural, no decorrer dos anos. Apesar do relevante valor arquitetônico e histórico do casarão, a última reforma foi realizada em 2011.

De acordo com registros da história local, no interior do casarão, Nestor Ribeiro e Lindolfo Rocha, juntamente com outros cidadãos, trataram de assuntos de grande relevância aos problemas da então “Vila de Jequié”, tendo abrigado, em suas dependências, as primeiras sessões do ‘Clube União’. No interior do mesmo casarão, teria ocorrido, ainda, uma importante reunião que definiu a escolha do padroeiro de Jequié, Santo Antônio.

Obesidade no país aumentou entre 2006 e 2018, diz pesquisa

Sedentarismo e obrsidade

Enquanto parte dos brasileiros incorporou mais frutas e hortaliças à dieta e tem se exercitado mais, outra parcela da população está ficando mais obesa. De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada hoje (24) pelo Ministério da Saúde, a taxa de obesidade no país passou de 11,8% para 19,8%, entre 2006 e 2018. Foram ouvidas, por telefone, 52.395 pessoas maiores de 18 anos de idade, entre fevereiro e dezembro de 2018. A amostragem abrange as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal.

Para o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, apesar de ter havido melhora no cardápio, o brasileiro ainda compra muitos itens calóricos e sem tanto valor nutricional. “Temos ainda um aumento maior de obesidade porque ainda há consumo muito elevado de alimentos ultraprocessados, com alto teor de gordura e açúcar.” Segundo ele, o excesso de peso é observado sobretudo entre pessoas de 55 e 64 anos e com menos escolaridade. O estudo mostra que, no período, houve alta do índice de obesidade em duas faixas etárias: pessoas com idade que variam de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos. Nesses grupos, o indicador subiu, respectivamente, 84,2% e 81,1% ante 67,8% de aumento na população em geral.

A capital com o menor índice de obesidade foi São Luís, com 15,7%. Na outra ponta, está Manaus, com 23% de prevalência. O ministério destacou que, no ano passado, ocorreu uma inversão quanto ao recorte de gênero. Diferentemente do padrão verificado até então, identificou-se um nível maior de obesidade entre as mulheres. A percentagem foi de 20,7% contra 18,7% dos homens. Além de conferir a prevalência de obesidade, a Vigitel reúne dados sobre o excesso de peso. Os pesquisadores concluíram que mais da metade da população brasileira (55,7%) se encontra nessa condição, índice que resultou de um crescimento de 30,8%, acumulado ao longo dos 13 anos de análise. Em 2006, a proporção de brasileiros com excesso de peso era de 42,6%.

Nesse quesito, o grupo populacional com predominância é o de pessoas mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos. As mulheres apresentaram um crescimento mais significativo do que os homens. O delas aumentou 40%, ao passo que o deles subiu 21,7%.

Mudança de hábitos

A pesquisa também constatou que os brasileiros têm seguido uma linha de hábitos mais saudável. O consumo regular de frutas e hortaliças, por exemplo, passou de 20% para 23,1%, entre 2008 e 2018, uma variação de 15,5%.

A recomendação é da ingestão de, no mínimo, cinco porções diárias desses alimentos, cinco vezes por semana, segundo parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com base nessa referência, a Vigitel considera que as mulheres têm se alimentado melhor, já que 27,2% delas mantêm o consumo recomendado. Entre homens, a taxa é de 18,4% e, entre brasileiros, de 23,1%.

Mexendo o corpo

Outro registro positivo diz respeito à prática de atividades físicas no tempo livre. A taxa subiu 25,7%, na comparação de 2009 com 2018. O salto foi de 30,3% para 38,1%. A dedicação a uma rotina de exercícios que dure ao menos 150 minutos semanais, é algo mais comum entre homens (45,4%) do que mulheres (31,8%). Adultos com idade entre 35 e 44 anos geraram o aumento mais expressivo na última década, de 40,6%. A taxa global de inatividade física sofreu queda de 13,8% em relação a 2009. O percentual de inatividades das mulheres é de 14,2% e o dos homens, ligeiramente inferior, de 13%.

Ao mesmo tempo em que muitos deixam o sedentarismo, um número maior de pessoas também afasta da mesa refrigerantes e bebidas açucaradas. Ao todo, de 2007 a 2018, o índice de consumo desses produtos caiu 53,4% entre adultos das capitais. Em material distribuído à imprensa, o ministério ressalta que uma das medidas do governo federal para promoção de uma alimentação adequada é um acordo fechado com representantes da indústria alimentícia, que se comprometeram a reduzir a quantidade de açúcar em produtos.

Segundo a pasta, o acordo, feito em novembro de 2018, deve atingir mais da metade das bebidas adoçadas, biscoitos, bolos, misturas para bolos, produtos lácteos e achocolatados que chegam às prateleiras dos mercados. A previsão é de que 144 mil toneladas de açúcar deixem de ser usadas nos produtos até 2022.

Diabetes

No documento, o ministério ressalta que nos últimos anos os entrevistados da pesquisa Vigitel têm demonstrado um conhecimento mais amplo sobre saúde,o que facilita a descoberta de doenças como diabetes. Na avaliação da pasta, outro fator que tem contribuído para os diagnósticos é o acesso às Unidades Básicas de Saúde (UBS), na Atenção Primária. De 2006 para 2018, houve um aumento de 40% no volume de pessoas diagnosticadas com a doença. O balanço mais recente, feito no ano passado, contabilizou 7,7% da população adulta brasileira com o quadro de diabetes confirmado, proporção que era de 5,5% em 2006. As mulheres têm um percentual maior de diagnóstico: 8,1%. O índice dos homens é de 7,1%. Segundo o ministério, no intervalo de 2008 a 2018, o acesso a medicamentos para diabetes aumentou em mais de 1.000%. No ano passado, foram distribuidos 3,2 bilhões de medicamentos a 7,2 milhões de pacientes. Em 2008, o quantitativo foi de 274 milhões de unidades entregues a 1,2 milhão de pacientes.

Atualmente, o SUS [Sistema Único de Saúde] oferta de forma gratuita o tratamento medicamentoso para a doença, entre eles, cloridrato de metformina, glibenclamida e insulinas NPH e regular. Em 2018, a pasta investiu R$ 726 milhões na aquisição dos medicamentos.

País registra criação de 48,4 mil vagas de trabalho formal

A criação de empregos com carteira assinada teve saldo positivo em junho, com a criação de 48.436 vagas. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgado hoje (25) pelo Ministério da Economia.

O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. O saldo positivo em junho foi resultado de 1.248.106 admissões contra 1.199.670 desligamentos ocorridos no período. O resultado de junho foi o melhor para o período desde 2013, quando, no mesmo mês, foram geradas 123.836 vagas. Em junho de 2018 foram registradas mais demissões do que contratações, gerando saldo negativo de 661 vagas. No primeiro semestre deste ano, foram criados mais 408.500 postos de trabalho ( 8.221.237 admissões e 7.812.737 desligamentos), o maior saldo para o período desde 2014 quando foram criadas 588.671 vagas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi de 392.461 vagas.

O estoque do emprego formal no Brasil chegou a 38,819 milhões, em junho, maior do que do o registrado em junho de 2018 (38,294 milhões).

Para o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, os dados indicam que o resultado deste ano será melhor do que o de 2018. Dalcomo ainda aposta na melhora dos índices de confiança dos empresários e de consumidores impulsionada pela aprovação da reforma da Previdência, a criação da medida provisória Medida Provisória nº 881 (Liberdade Econômica) e a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

“ [Mas]Essas medidas não bastam. Uma medida apenas não é suficiente. Nem mesmo a Nova Previdência é suficiente, mas é indispensável para outras mudanças”, disse. Ele citou a necessidade da reforma tributária, a melhora do ambiente de negócios, com a MP da Liberdade Econômica, e outras medidas de desburocratização.

Setores

Em junho, o setor de serviços foi o que mais gerou empregos, com saldo de 23.020 vagas, seguido por agropecuária (22.702) e construção civil (13.136). Já a indústria da transformação demitiu mais do que contratou, registrando saldo negativo de 10.988 vagas. O comércio também apresentou saldo negativo (3.007 vagas).

No acumulado de seis meses, o setor de serviços se destacou, com geração de 272.784 vagas. A agropecuária apresentou saldo de 75.380. O terceiro lugar na criação de vagas foi ocupado pelo setor da indústria da transformação (69.286). Por outro lado, o comércio registrou saldo negativo (88.772) no mesmo período.

Para o subsecretário de Políticas Públicas e Relações de Trabalho do Ministério da Economia, Matheus Stivali, a retração do emprego no comércio é reflexo da atividade econômica em recuperação. “A explicação é próprio desempenho fraco da economia. O comércio emprega pessoas de qualificação média e é onde mais a crise econômica é sentida”, disse.

Regiões

No mês, o Sudeste foi a região que mais gerou empregos formais (31.054), a mesma situação observada no acumulado do ano, com geração de 251.656 vagas. O Sul registrou saldo negativo de 2.714 vagas, mas, na soma dos resultados dos últimos seis meses, a região teve geração de 11.455 empregos. No primeiro semestre, o Nordeste foi a única região a apresentar saldo negativo, com 35.193 vagas.

Reforma trabalhista

Considerando as mudanças introduzidas pela nova legislação trabalhista, o saldo de postos de trabalho na modalidade intermitente – quando o empregado recebe por horas de trabalho – chegou a 10.177 vagas. No parcial, 1.427.

Os desligamentos por acordo chegaram a 17.952, em junho, o equivalente a 1,5% do total de desligamentos no mês.

O salário médio de demissão chegou a R$ 1.766,67. O de admissão, R$ 1.606,62.

Agricultores familiares do Vale do Jiquiriçá recebem mudas durante seminário que discutiu a produção rural do território

Para dinamizar os processos de produção com insumos de elevada qualidade, visando maior rentabilidade e produtividade para a agricultura familiar, foram entregues, nesta quarta-feira (24), 16.500 mil mudas de frutíferas e essências florestais, para agricultores do Território de Identidade Vale do Jiquiriçá, no município de Jiquiriçá. A entrega aconteceu, no município de Jiquiriçá, durante o seminário Parceria Mais Forte – Governo do Estado e Sociedade Civil juntos pela Agricultura Familiar, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com o Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Jiquiriçá e com o Colegiado Territorial.

O seminário reuniu representantes da sociedade civil e do poder público estadual dos municípios da região para debater iniciativas que possam alavancar a produção rural dos municípios que compõem o Vale do Jiquiriçá.  Esse é o quinto encontro realizado pela SDR, com o objetivo de discutir iniciativas para o desenvolvimento da agricultura familiar da Bahia.

O secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, destacou que nos  menores municípios o maior empregador é a agricultura familiar: “Temos mais de 700 mil propriedades da agricultura familiar pra cuidar e é por isso que  estamos chamando os prefeitos e os gestores municipais para que, juntos, possamos realizar ações  para aumentar a produtividade rural do estado”.

O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, apontou que entre as ações executadas pelo Governo do Estado estão assistência técnica e extensão rural (Ater), fomento à produção e agroindustrialização: “Estamos apresentando um conjunto de possibilidades e analisando o que já foi feito para que possamos fazer mais e melhor. Esses seminários têm sido um momento importante, pois além de estar com toda a equipe da SDR, estamos com parceiros importantes como a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e a Agência de Defesa Agropecuária (Adab), para que possam ver o potencial que temos e juntos fazermos a economia dos municípios girar”.

Dona Marinalva dos Santos de Jesus, agricultora familiar da comunidade de Macuca, produz cacau, guaraná, urucum, pimenta do reino, entre outros produtos. Segundo ela, com a entrega das mudas ela vai aumentar sua produção: “A expectativa é de a gente aumentar nossa renda”.

Preservação do rio Jiquiriçá

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), por recomendação do governador Rui Costa, colocou uma atenção especial nessa região, não só no contexto da sustentabilidade, mas principalmente no acompanhamento das ações de preservação do rio Jiquiriçá: “Tenho um compromisso com o Vale, não só enquanto secretário, mas, sobretudo, um compromisso sentimental. Passei a minha infância e adolescência tomando banho nesse rio, e hoje percebo o estreitamento do rio e seu desgaste ambiental. Portanto, estamos estabelecendo uma parceria com o Instituto Federal de Santa Inês para realizarmos um trabalho de preservação das matas ciliares e nascentes. Outra importante entrega, prevista para novembro, é o Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Jiquiriçá, que pretendo apresentar e discutir com a comunidade local nos próximos meses”, informou João Carlos Oliveira, secretário da Sema.

Oportunidade: Estado autoriza novo concurso para Polícia Militar e Corpo de Bombeiros

O Governo da Bahia autorizou a realização de novo concurso público para provimento de vagas nos quadros da Polícia Militar da Bahia (PMBA) e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA). O anúncio foi realizado pelo governador Rui Costa na noite desta terça-feira (23), durante o #PapoCorreria, transmitido pelas redes sociais.
A autorização, assinada pelo governador no último dia 19, dá início aos trâmites legais para a realização do certame, que prevê duas mil vagas para a Polícia Militar e 500 para o Corpo de Bombeiros. Serão 1 mil policiais e 250 bombeiros com ingresso em 2020 e mais 1 mil policiais e 250 bombeiros com ingresso em 2021.
A medida integra as diretrizes da administração estadual para reforço e valorização da segurança pública no estado. O último concurso público para as duas corporações, realizado em 2017, ofertou 2.750 vagas e teve 3.438 candidatos aptos ao término das provas objetiva e discursiva.

Zé Cocá reivindica revitalização da estação de piscicultura de Jequié

Defensor de políticas públicas voltadas para incentivar, apoiar e contribuir para o desenvolvimento da pesca e piscicultura na Bahia, o deputado estadual Zé Cocá (PP), reivindicou ao governador Rui Costa a revitalização da Estação de Piscicultura de Jequié, “equipamento com capacidade para produzir dez milhões de alevinos/ano e beneficiar milhares de piscicultores de Jequié e região, mas hoje produz menos da metade”. Zé Cocá visitou recentemente a estação e viu in loco que há necessidade de melhorias estruturais.

De acordo com o deputado, a melhoria das instalações da unidade e o aumento da produção vão permitir que as demandas dos piscicultores envolvidos nos projetos de cultivo e engorda instalados às margens dos grandes reservatórios públicos do estado, e em particular a Barragem das Pedras, sejam atendidas com rapidez e eficiência. “A recuperação da estação de piscicultura de Jequié será também um fator importante para geração de renda dos agricultores familiares”, acredita o deputado.

“Ele não colocou um real”, diz Otto sobre ida de Bolsonaro à inauguração de aeroporto

O senador Otto Alencar (PSD) disse hoje (23), em entrevista à rádio Metrópole, que a ida do presidente Jair Bolsonaro (PSL) à inauguração do Aeroporto Glauber Rocha não se justifica. “Ele quer ser pai da obra que não construiu”, disse Otto. O senador defendeu o governador da Bahia, Rui Costa (PT), na disputa pela paternidade da obra do novo aeroporto de Vitória da Conquista. “Eu acompanhei tudo. Essa obra começou com o presidente Lula, a presidente Dilma, Jaques Wagner, e o governador Rui Costa. Quem nunca foi lá é quem vai amanhã, o presidente Bolsonaro. Ele faz essa situação de ir como pai da obra que ele não colocou um real”, ressalt

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