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Sérgio Moro, um ilustríssimo desconhecido

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Milhões de brasileiros ouvem o nome “Sérgio Moro” todos os dias na tevê e no rádio, leem sobre ele nos jornais e na internet. É fácil associá-lo à Lava Jato . Mas para a imensa maioria ele não passa disso, um nome: sem rosto, sem voz, sem passado e sem personalidade.

Tímido por natureza, desde que começou a trabalhar na Lava Jato Moro se fechou ainda mais. Não dá entrevistas há mais de um ano. Aos amigos, pediu que não deem informações sobre ele, até por prudência: alguém que está mandando prender empreiteiros, gente ligada à maior estatal do país, políticos e doleiros tem razão para não querer que se diga onde mora ou detalhes de sua rotina (o que será respeitado nestas páginas). Durante o tempo em que este perfil foi escrito, Moro falou uma única vez com a reportagem: para dizer que não se pronunciaria.

Mas para muita gente Moro é bem mais do que o nome na tevê. Para os funcionários da Justiça Federal, é o sujeito pacato que até pouco tempo atrás ia de bicicleta trabalhar. Para os alunos da UFPR, é o professor que ensina sobre lavagem de dinheiro e que mesmo durante a Lava Jato não se atrasa para a aula. Para os advogados, é osso duro de roer. Para os amigos, é o são-paulino que gosta de vinho e charutos. Para dona Odete, é o filho que saiu cedo de casa para ser juiz. Para Rosângela e os filhos, é o pai de família com dois empregos que passa as férias em Santa Catarina. Continue lendo.

Campanha pede ajuda para família de missionária ipiauense retornar ao Brasil

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Essa semana, fiéis da Igreja Evangélica Fonte D´Água Viva, no Alto da Subestação, em Ipiaú, liderada pelo Bispo Marcos Pimentel, iniciou uma campanha nas redes sociais em prol da família da missionária Rúbia Santos, que reside, desde 2003, em Chade, país Africano. Devido a enfermidade da filha dela, de 04 anos de idade, vítima de tuberculose, a missionária, o seu esposo, natural do Sudão, precisam retornar ao Brasil com urgência para o tratamento da garota, já que onde eles residem a saúde pública não oferece tratamentos adequados.
“A situação de Dara (filha) é estável. O problema é que terminou o tratamento que o médico passou pra esse tempo, e ele disse que não vai passar mais nada, que ela tem que ir para o Brasil. Agora no momento ela está bem, o tratamento que durou 10 dias terminou ontem (quarta-feira), tomando antibióticos fortíssimos. Como não tem mais medicamentos, a qualquer momento a febre alta e a tosse poderão voltar, que é o que nos atormenta”, disse Rúbia em um áudio enviado ao GIRO.
Para retornar para Ipiaú, a missionária Rúbia, seu esposo Safwat Haroun e as duas crianças, seriam necessários mais de R$ 30 mil. O alto custo no valor das passagens se dá devido a alta do dólar e o momento que vive o país. Duas contas foram disponibilizadas para o envio de ajuda financeira. Bradesco Ag. 0238/ Conta 41478-6 (titular Rúbia dos Santos) e Banco do Brasil, Ag: 0357-3/ C/c: 29623-6 (titular Safwat Haroun).
Rúbia saiu de Ipiaú com destino à África com a finalidade de pregar o evangelho cristão. Em 2014 o país estava em guerra, e ainda se recupera dos prejuízos causados. Em Chade, com certa frequência ocorre violência política, golpes de estado e perseguição religiosa. Atualmente, Chade é um dos países mais pobres e com maior índice de corrupção no mundo. A maioria de sua população vive abaixo da linha de pobreza. (Giro em Ipiaú)

Ipirá: caminhoneiro morre após carreta carregada de combustível capotar

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Uma carreta carregada de combustível acabou capotando na BA 233, quando trafegava sentido Itaberaba – Ipirá, na tarde da última quinta-feira (10).

Populares informaram que o motorista tentou desviar de um buraco, perdeu a direção do caminhão tanque e desceu uma ribanceira próximo a ponte.

Devido ao forte impacto, o motorista identificado como Tiago Silva Santana, de 31 anos, morador de Feira de Santana, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local. A equipe da Polícia, do Corpo de Bombeiros e do DPT deslocaram-se até o local.

Itaberaba Repórter

PF investiga desvio de R$ 200 mi da transposição do São Francisco

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A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta (11), a operação Vidas Secas – Sinhá Vitória, para prender suspeitos de participar de um esquema de superfaturamento das obras para a transposição do Rio São Francisco.

Segundo as investigações, empresários do consórcio OAS/Galvão/Barbosa Melo/Coesa usaram empresas de fachada para desviar cerca de R$ 200 milhões das verbas públicas destinadas às obras, no trecho que vai do agreste de Pernambuco à Paraíba. O consórcio cuidava de dois dos 14 lotes envolvidos na transposição do rio. Os contratos investigados até o momento são de R$ 680 milhões. Ainda de acordo com a PF, algumas empresas ligadas à organização estariam em nome do doleiro Alberto Youssef e do lobista Adir Assad, investigados na Operação Lava Jato.

Ao todo, serão cumpridos 32 mandados judiciais nos estados de Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Brasília, sendo quatro mandados de prisão no Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo e Ceará, quatro mandados de condução coercitiva no Rio Grande do Sul, em São Paulo e Goiás. Ainda há 24 mandados de busca e apreensão, sendo sete em Pernambuco. No Recife, a Polícia irá cumprir mandados nos bairros de Boa Viagem, Coelhos e Graças. Ainda há atuação da PF nos municípios de Sertânia e Salgueiro, no Sertão do Estado. Os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa, fraude na execução de contratos e lavagem de dinheiro.

Empresas não comentam

A reportagem do G1 entrou em contato com cinco empresas listadas pela PF em endereços pernambucanos. A Concremat Engenharia e Tecnologia S/A e a Galvão Engenharia, ambas com sede em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, atenderam às chamadas, mas não indicaram porta-vozes para comentar o assunto. A OAS Engenharia, também em Boa Viagem, ainda não se posicionou sobre a operação da PF. A Arcadis Logos S/A, no bairro dos Coelhos, área central da cidade, não atendeu às ligações. A Ecoplan Engenharia Ltda., sediada no bairro das Graças, na Zona Norte, não quis falar com a reportagem. Continue a leitura.

19º BPM apreende meio kg de maconha em Santa Inês‏

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Na manhã desta última quinta-feira(10), por volta das 9h, policiais militares da 3ª CIA PM do 19º BPM, detiveram, na cidade de Santa Inês, Fernanda Nascimento Ferreira(24), Gilvando Almeida dos Santos(40) e Fernandes Oliveira Jesus(22), por tráfico de drogas.

No relatório, os milicianos relataram que realizavam rondas ostensivas nas imediações de um local conhecido como “ponto do fuxico”, quando perceberam uma mulher desembarcando de um ônibus, vindo da cidade de Jequié, em atitude suspeita. Durante a abordagem, a mulher foi flagrada, na iminência de entregar meio kg de maconha a outros dois traficantes conhecidos na cidade, Gilvando Almeida dos Santos, conhecido como “nengo”e Fernandes Oliveira Jesus, apelidado de “Pierre”

Os detidos foram conduzidos para a delegacia, onde foram devidamente apresentados à autoridade judiciária competente, juntamente com toda a droga apreendida.

Situação volta a complicar na Chapada Diamantina; Capão, Ibicoara e Lençóis combatem chamas‏

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O combate ao fogo na região da Chapada Diamantina segue com dificuldade e já dura mais de 35 dias, consumindo áreas de preservação ambiental dentro e fora do Parque Nacional. Nesta última quinta-feira (10), com a temperatura quente, o fogo voltou a ganhar força e ameaça residências, nascentes de rios [Riachinho e Grota] e pontos turísticos, como é o caso na região de Lençóis e Palmeiras, além de provocar a interdição do Parque do Espelhado, onde fica a Cachoeira do Buracão, em Ibicoara. O ufólogo baiano, Paulo Gusmão, morador do Vale do Capão, em Palmeiras, gravou vídeo e publicou em redes sociais pedindo atenção para os focos que atingem a região, principalmente o Vale, que desse a serra do Boqueirão com velocidade e afeta a trilha da cachoeira do 21.

“A situação aqui no Vale do Capão está crítica e desesperadora. Acabei de chegar da sede da ACV-VC [Associação dos Condutores de Visitantes do Vale do Capão] onde estão sendo montadas as ações de combate aos incêndios e as equipes do PrevFogo estão todas em Ibicoara. A situação lá também está ruim. E aqui [Capão], quem está combatendo são os voluntários. Precisamos urgente de apoio dos governos federal e estadual”, aponta Gusmão em vídeo. Ainda de acordo com o ufólogo, o fogo agora na noite de quinta-feira (10) está descendo o Vale do Boqueirão em direção à nascente do Riachinho…Assista o vídeo, clique. 

Inusitado: Jovem de Jequié tem 3 nomes e 9 sobrenomes na identidade

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Estudante do curso de Biologia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), residente no bairro jequiezinho em Jequié, a jovem de 22 anos Lilian, trás na sua identidade três nomes e nove sobrenomes. Assegura nunca ter sofrido bulling, porem é motivo de muita curiosidade, principalmente no que diz respeito à origem de tantos sobrenomes, Lívia disse a reportagem do Jequié News, que se trata de uma tradição da família por parte do seu bisavô paterno e que foi mantida pelo seu pai. Felissa diz gostar de toda essa situação e que não tem a intenção de mudar seu nome nem diminuir suas abreviaturas. Questionada se manterá a tradição, prefere não comentar. Confira o nome da jovem na integra: Lilian Lívia Felissa Nunes Gonçalves de Almeida Martins dos Reis de Souza Pitanga Caetano da Silva. Informes do Jequié News.

47 prefeituras baianas tomam nota zero em ranking da transparência

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Quase 50 prefeituras na Bahia ainda não se adequaram à lei da transparência, e seus respectivos prefeitos podem responder pelo crime de improbidade administrativa por não tornarem públicos dados como prestação de contas dos últimos seis meses com receitas, despesas e licitações, além de não apresentarem boas práticas de transparência, como a divulgação de remuneração individualizada por nome do agente público.

Os dados foram divulgados em Salvador pelo Ministério Público Federal (MPF) e mostra a Bahia em 23º lugar no ranking da transparência. O estado obteve nota cinco em uma avaliação de zero a dez. Dentre as capitais, Salvador ficou em 20º lugar com nota 6,4 e no cenário nacional, a capital baiana ficou na 1067ª posição. O levantamento feito pelo MPF entre os dias 08 de setembro e 09 de outubro deste ano verificou os aspectos legais e boas práticas de transparência dos portais dos 5.568 municípios, sendo que 649 deles sequer possuem sites voltados para a finalidade.

Desse total de prefeituras sem portais de transparência, 47 estão na Bahia e tiraram nota zero no ranking. Segundo a coordenadora do Núcleo de Combate à Corrupção, a procuradora da República Flávia Arruti, “o projeto ranking da transparência vem como mais um mecanismo de atuação do MPF no combate à corrupção, já que a publicidade das contas públicas, da forma como determina a lei, permite um maior controle social e a consequente detecção de irregularidades porventura cometidas pelos agentes públicos”.

Os municípios que estão na lista do MPF como irregulares de acordo com a lei da transparência são: Baianópolis, Boquira, Botuporã, Caetité, Canápolis, Canavieiras, Candeal, Cansanção, Canudos, Catolândia, Caturama, Cipó, Cotegipe, Entre Rios, Érico Cardoso, Filadélfia, Gavião, Gongogi, Ichu, Inhambupe, Ipiaú, Irará, Itapicuru, Itiúba, Ituaçu, Iuiú, Jaborandi, Jussara, Mansidão, Medeiros Neto, Monte Santo, Muquém de São Francisco, Nova Fátima, Oliveira dos Brejinhos, Piatã, Remanso, Retirolândia, Santa Rita de Cássia, São Domingos, São Felipe, São José do Jacuípe, São Miguel das Matas, Serra Preta, Sítio do Mato, Tanhaçu, Valente e Wanderley.

De acordo com Flávia Arruti, os gestores devem regularizar a situação até abril de 2016, quando nova avaliação dos portais será realizada. “Se os municípios já estiverem de acordo com a legislação, eles serão retirados do cadastro de irregulares”, ressaltou a procuradora na manhã de ontem durante apresentação do resultado do estudo, na praça do Campo Grande, em Salvador, no evento que marcou o Dia Internacional de Combate à Corrupção.

Município melhor colocado na Bahia é o 165º nacional

O município de Mulungu do Morro, no centro-norte baiano, foi apontado no R anking da Transparência como o melhor colocado na Bahia ao obter nota 8,3, numa escala de 0 a 10. No entanto, o referido município que é destaque no estado é o 165º na avaliação nacional. Outras cidades baianas que figuram entre as mais transparentes em relação aos seus dados como despesas, licitações e relação de funcionários foram: Mulungu do Morro, Guaratinga, Cafarnaum, São Sebastião do Passé, Santa Bárbara, Irecê, Ilhéus, Valença, Eunápolis, Uibaí, Casa Nova, Santa Brígida, Uma, Itanhém, América Dourada, Teixeira de Freitas, Brotas de Macaúbas, Ibiassucê, Jussiape e Uruçuca.

O exame foi feito com base em questionário elaborado pela Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). Para analisar os sites e organizar o ranking foi utilizado um questionário elaborado de maneira conjunta pelo MPF, Conselho Nacional do Ministério Público, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas da União, Secretaria do Tesouro Nacional, Associação dos Membros dos Tribunais de Contas, Banco Central, e outras instituições de controle e fiscalização.

Padre Fábio de Melo relata encontro com travesti: “É um tapa na cara”

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O padre Fábio de Melo relatou uma situação inusitada em que passou ao comparecer, no fim de semana, ao aniversário da cantora Alcione, na quadra da Mangueira, no Rio.

Fábio contou que durante o pouco tempo em que esteve lá, notou uma travesti olhando para ele. “Vou confessar publicamente minha a hipocrisia. ‘Meu Deus do céu, se esse rapaz pedir para tirar uma foto comigo? Como vou reagir?’”

O padre continuou dizendo que começou a notar a sombra vindo em sua direção e que o seu preconceito e medo de exposição vieram à tona. “Que coisa horrorosa isso em nós. Como se eu fosse melhor. Isso é mesquinho, é vergonhoso o que eu estou dizendo.”

A travesti chegou até o padre e perguntou se ele costumava tirar fotos com “pecadores.” “Eu respondi, ‘mas é claro’ e abracei ele e tiramos a foto. Antes de sair, ele disse ‘eu não acredito que o senhor permitiu’. E os olhos dele estavam emocionados.”

Operação “Check-Out”: Denúncias feitas em 2011 e 2012 coloca o município entre os investigados

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Denuncias foram feitas em 2011 e 2012

A falta de comprovação da utilização de recursos públicos em convênios que somam mais de R$ 23 milhões motivou a proposição de 60 ações por ato de improbidade administrativa e de 14 ações penais em 59 municípios baianos. A medida é fruto da “Operação Check-Out” deflagrada pelo Ministério Público do Estado da Bahia e pelo Ministério Público de Contas, do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, na semana em que se comemora o Dia Internacional de Combate à Corrução, celebrado em 9 de dezembro.

As denuncias feitas sobre o município de Itiruçu coloca a cidade na lista das investigações. As possíveis irregularidades  foram denunciadas pelo Ministério Público com indicação ao gestor da época entre os anos de 2011 e 2012, pela ausência da comprovação de aplicação e não comprovação.

Após apuração do Ministério Público de Contas, foi constatado que mais de 300 convênios celebrados entre os anos de 2011/2012 pelo Estado da Bahia com Prefeituras Municipais, associações e cooperativas permaneciam sem a devida prestação de contas até os dias atuais. Foi identificado que não existia qualquer comprovação da utilização dos recursos públicos nas finalidades previstas nos convênios, que ultrapassavam a soma de R$ 23 milhões.

Tendo por base estas informações, o Ministério Público estadual, através da atuação conjunta de 79 promotores de Justiça, instaurou procedimentos e propôs 60 ações por atos de improbidade administrativa e 14 ações penais contra 38 gestores públicos e 36 entidades (associações e cooperativas). Nas ações, os promotores requerem a aplicação de multas de mais de R$ 73 milhões; indisponibilidade de bens em valor superior a R$ 70 milhões; além de fianças que, somadas, chegam a mais de R$ 300 mil. A expectativa é que o número de processos aumente, uma vez que as investigações continuam em diversos municípios baianos e os MPs ainda aguardam informações referentes a convênios celebrados em 2013 e 2014, que ainda não foram disponibilizadas no sistema de controle de convênios do Estado.

Foram propostas ações e instauradas investigações de convênios nos municípios de Anguera, Apuarema, Barra, Barra do Choça, Bom Jesus da Serra, Brejolândia, Brumado, Cabrália, Caetité, Campo Formoso, Capim Grosso, Carinhanha, Cícero Dantas, Conceição do Almeida, Dário Meira, Eunápolis, Entre Rios, Feira de Santana, Feira da Mata, Governador Mangabeira, Gongogi, Ibicaraí, Ibotirama, Ilhéus, Ipirá, Itabela, Itaetê, Itaju do Colônia, Itanagra, Itiruçu, Itororó, Lapão, Lauro de Freitas, Lençóis, Macarani, Malhada, Malhada de Pedra, Mata de São João, Morro do Chapéu, Muquém do São Francisco, Novo Triunfo, Paramirim, Paratinga, Pau Brasil, Pedro Alexandre, Piraí do Norte, Rio do Pires, Pedrão, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho, Seabra, Sento Sé, Tanque Novo, Taperoá, Tremedal,  Ubaitaba, Varzedo e Vereda.

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