Itiruçu Online – Aqui Bahia Jornalismo de Qualidade e Responsabilidade Social

Professores municipais realizaram manifestação em frente a Prefeitura de Jequié

Foi realizado na manhã de ontem,  quarta-feira (8), em frete a sede da Prefeitura de Jequié, uma manifestação convocada pela APLB sindicato que representa os professores no município. A manifestação chamada de “Dia Municipal de Luta”, reuniu professores do município que cobraram a atualização salarial para o ano de 2019 de 4,17% no piso da categoria, além do cumprimento do plano de carreira. Na pauta de reivindicações divulgada pela APLB, os professores indicam que “lutam pela melhoria das condições de trabalho da categoria e pela sua valorização.”

Na terça-feira (7), a professora Caroline Brito foi entrevistada pelo jornalista Wilson Novaes no programa Sem Limites. Caroline Brito, que é uma das coordenadoras da APLB sindicato, foi uma das organizadoras da manifestação e explicou as pautas da categoria. Confira a entrevista e aproveite para seguir nossa página no Youtube do Jequié Repórter, fonte da informação.

Vendas do comércio crescem 0,3% de fevereiro para março, diz IBGE

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,3% na passagem de fevereiro para março deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta veio depois da estabilidade de janeiro para fevereiro.

O comércio recuou 4,5% na comparação com março do ano passado, mas teve alta nos outros tipos de comparação: 0,3% na média móvel trimestral, 0,3% no acumulado do ano e 1,3% no acumulado de 12 meses.

A alta de fevereiro para março foi sustentada apenas por três setores: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,7%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,9%).

Por outro lado, houve quedas nos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%), combustíveis e lubrificantes (0,8%), móveis e eletrodomésticos (0,1%), tecidos, vestuário e calçados (2,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (4,1%).

O comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, teve alta de 1,1% na passagem de fevereiro para março, com os crescimentos de 4,5% do segmento de veículos, motos, partes e peças e de 2,1% dos materiais de construção. Na comparação com março de 2018, a queda foi de 3,4%. No acumulado do ano, houve alta de 2,3% e no acumulado de 12 meses, avanço de 3,9%.

A receita nominal do varejo cresceu 0,8% na comparação com fevereiro, 0,2% na comparação com março de 2018, 4% no acumulado do ano e 4,7% no acumulado de 12 meses. A  receita do varejo ampliado cresceu 1,6% na comparação com fevereiro, 0,3% na comparação com março do ano passado, 5,3% no acumulado do ano e 6,6% no acumulado de 12 meses.

Mega-Sena, concurso 2.149: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 275 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.149 da Mega-Sena, realizado às 20h (horário de Brasília) desta quarta (8) em São Paulo (SP). O prêmio acumulou.

Veja as dezenas sorteadas: 21 – 23 – 37 – 44 – 46 – 48.

A quina teve 496 acertadores; cada um levará R$ 35.200,20. Outros 32.880 apostadores acertaram a quadra; cada um receberá R$ 758,57. O próximo concurso (2.150) será no sábado (11). O prêmio está acumulado em R$ 275 milhões.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Deputado Zé Cocá cobra duplicação em trecho da BR-116 na Serra do Mutum

Na manhã desta terça-feira (7), o deputado Zé Cocá, membro titular da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da ALBA, foi o proponente da audiência pública com a diretoria da Via Bahia, que teve como objetivo cobrar melhorias na BR-116, bem como a execução de obras de duplicação.

O parlamentar falou que é preciso dar continuidade às obras de duplicação da BR-116 Sul, por ser uma das principais rodovias federais que cortam a Bahia, relatando os constantes acidentes que ocorrem na via, mais precisamente no trecho da Serra do Mutum. “Temos diversos registros de acidentes naquela localidade e precisamos verificar quais as ações que serão tomadas pela Via Bahia, no sentido de diminuir o número de acidentes fatais”, disse.

No fim da reunião, ficou acertado em uma outra oportunidade, a realização de uma audiência pública com a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) para prestar mais esclarecimento a respeito desse assunto, haja vista que parte das dificuldades relatadas pela Via Bahia é de responsabilidade da autarquia federal.

Audiência pública discute inclusão da temática indígena na rede estadual de ensino

Educação Indígena é tema de audiência pública do Conselho Estadual de Educação Foto: Elói Corrêa/GOVBA
O ensino da história e da cultura indígenas será reforçado no currículo do ensino público baiano. Para a concretização da iniciativa, o Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE/BA) realizou uma audiência pública nesta terça-feira (7), com o intuito de colher contribuições para o projeto de Resolução sobre o Ensino da História e da Cultura Indígena nos Currículos da Educação Básica, no Sistema Estadual de Ensino da Bahia. A proposta discutida no auditório do Instituto Anísio Teixeira (IAT) é desmembrar as Resoluções CEE nº 23/2007 e nº 48/2008 e elaborar uma resolução específica para incluir nos currículos das escolas públicas e privadas o estudo da temática indígena, atendendo à Lei nº 11.645/2008.

A secretária de Promoção da Igualdade Racial, Fabya Reis, destacou que a audiência pública ajuda a aprimorar o espaço de construção democrática. “Destaco também esse movimento legítimo hoje dos povos indígenas aqui na capital, reverberando a sua pauta de reivindicação. Nós vamos avançar cada vez mais, governo, sociedade civil e seus povos dialogando em processos democráticos. Essa audiência considera não somente o aspecto cultural, mas repercute em outras dimensões da vida, como por exemplo, a questão dos territórios indígenas, que vem forte nas pautas de reivindicações”.

O professor e cacique Val Tupinambá, de Olivença, da região sul da Bahia, compareceu acompanhado de parentes e conterrâneos. “A nossa proposta é que a ciência indígena faça parte do currículo. Nós, povos indígenas, também estamos nos formando, estamos ocupando espaço nas universidades, estamos fazendo ciência. Então, queremos trazer para a educação a ciência que aprendemos com os mais velhos. Precisamos de materiais didáticos adequados a cada povo da Bahia, incluindo língua, tradição e religiosidade.  Com essa adequação da legislação, a partir dessa audiência pública, a gente espera que a lei que determina a inclusão da temática indígena na grade curricular seja realmente adotada”.

A conselheira e cacique Jesuína Tupinambá diz que, na Bahia, há 22 povos indígenas reconhecidos e outros seis em processo de reconhecimento étnico. “Esta inclusão da história e da cultura indígena na grade curricular da educação é uma bandeira do movimento indígena. É importante que a sociedade baiana tenha conhecimento da imensa diversidade cultural que nós temos no estado, e que está presente também entre os povos indígenas. Com esta iniciativa da audiência pública, nós acreditamos que poderemos contribuir mais, e o governo vai investir em políticas públicas para atender estas demandas, de formação de professores, produção de material didático, e outros elementos”.

A presidente do Conselho Estadual de Educação, Anatércia Contreiras, informou que da audiência sairão as contribuições apresentadas pelos povos indígenas, professores, universitários e outras representações. “Essas contribuições serão apresentadas ao Conselho pleno para uma nova resolução que tenha um resultado mais efetivo nas escolas. Atualmente os temas indígenas são tratados apenas de forma residual, em datas específicas, como o 19 de abril, sem o tratamento adequado e sem considerar a importância do índio para a formação da sociedade brasileira. O que se busca é o reconhecimento da importância do índio para a formação da sociedade brasileira”.

Mais informações

Na Rede Estadual de Ensino existem 27 unidades escolares indígenas e 48 anexos, segundo dados da coordenação da Educação Escolar Indígena da Secretaria da Educação. A resolução CEE/BA Nº 23/2007  estabelece normas complementares para a inclusão no Sistema Estadual de Ensino, das disposições da Lei nº 10.639, de 9/1/2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20/12/1996, e dá outras providências. A resolução CEE/BA Nº 48/2008 complementa a Resolução CEE nº 23, de 12 de março de 2007, para atendimento à Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, que determina a inclusão das temáticas indígena e africana na grade curricular do ensino básico.

Acusado de matar 3 pessoas no Entroncamento de Jaguaquara é preso quando tentava fugir para São Paulo

A Polícia Civil conseguiu prender na manhã desta terça feira, 07/05/19, o autor do triplo homicídio ocorrido na cidade de Entroncamento de Jaguaquara. Jhonatan Gomes de Jesus é acusado de matar Vanessa Souza dos Santos, Joelma Souza Almeida e Elias Custódio Santana na noite do dia 03.05.19 por volta da uma hora da manhã a golpes de pau e facadas. Jhonatan Gomes de Jesus foi reconhecido por testemunhas, como sendo o autor do crime, para escapar da prisão ele teria embarcado num ônibus com destino a Sao Paulo, mas a viagem acabou em Vitoria da Conquista onde ele foi detido em uma ação conjunta envolvendo policiais civis e militares. O meliante foi conduzido para a Delegacia. Fonte: DT Jaguaquara/ 9• Coorpin.

Liverpool faz história, goleia Barcelona e é finalista da Champions

Você nunca caminhará sozinho, Liverpool! Com um Anfield pulsante e vibrante após sofrer um duro golpe por 3 a 0 no jogo de ida na Catalunha, os Reds conseguiram uma virada inacreditável, golearam o Barcelona por 4 a 0 e estão na final da Liga dos Campeões pela segunda temporada consecutiva. Origi (2) e Wilnaldum (2) marcaram os gols do time inglês.

O Liverpool, cinco vezes campeão da Liga dos Campeões, espera o vencedor do confronto entre Ajax e Tottenham, nesta quarta-feira, para saber quem será o seu adversário na decisão em Madri, no dia 1º de junho, no Wanda Metropolitano.

DÁ PRA ACREDITAR!

O cenário dos sonhos para o Liverpool conseguir a virada era marcar um gol antes dos 20 minutos de jogo, e foi exatamente esse roteiro que os Reds conseguiram escrever. Logo aos sete minutos de jogo, Alba falhou em recuo, Mané acionou Henderson que finalizou para defesa de Ter Stegen. No rebote, Origi completou para o gol vazio e encheu Anfield de esperança.

MURALHA BRASILEIRA

Apesar do gol sofrido no início, o Barcelona continuou no ataque e teve oportunidades de marcar um gol para complicar de vez a tarefa do Liverpool. Messi finalizou para fora, e Jordi Alba e Coutinho fizeram Alisson trabalhar de forma brilhante para evitar o pior com duas defesas magníficas.

TUDO IGUAL

Já na etapa final, o Liverpool precisava de dois gols em 45 minutos para igualar o placar da ida e levar o jogo para a prorrogação, mas conseguiu resolver em apenas 11. Aos nove minutos, Wijnaldum completou cruzamento perfeito de Alexander-Arnold e fez o segundo. E dois minutos depois, o mesmo Wijnaldum aproveitou bola levantada na área por Shaqiri e testou para as redes, igualando o confronto.

HISTÓRICO!

​Com o Barcelona atônito com a reação incrível do Liverpool, os Reds usaram de uma malandragem e esperteza de outro nível para conseguir chegar ao resultado perfeito para avançar à final. Aos 34 minutos, Alexander-Arnold cobrou escanteio com rapidez e encontrou Origi sozinho dentro da grande área. O atacante belga, sozinho, tocou para as redes para fazer história em Anfield

Manilhas são furtadas de obra no Entroncamento de Jaguaquara

Manilhas de uma obra de Drenagem que está sendo realizada no Distrito do Entroncamento de Jaguaquara foram furtadas do local. De acordo com informações obtidas pelo Itiruçu Online, os elementos pararem um veículo de grande porte na obra e roubaram as peças da obra. O município assim que soube do furto, abriu um boletim para investigar.

Uma nota de esclarecimento sobre o assunto foi divulgada para a comunidade, confira:

Manilhas que seriam utilizadas na obra de drenagem que está sendo realizada próximo ao PET no Entroncamento de Jaguaquara foram furtadas na noite de ontem. Infelizmente há em meio à população pessoas que não pensam no coletivo e dificultam melhorias com ações assim. Repudiamos qualquer tipo de ato que venha intervir de maneira negativa no processo de desenvolvimento de nossa cidade. Ficamos triste com tal comportamento. As investigações estão sendo realizadas, pessoas estão sendo ouvidas e a busca por imagens que possam elucidar esse caso continua.

Bolsonaro diz que meta é implantar um colégio militar em cada capital

O presidente da República, Jair Bolsonaro, participa das comemorações dos 130 anos do Colégio Militar do Rio de Janeiro.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender hoje (6) a construção de colégios militares e disse que a meta do atual governo é implantar um em cada capital do país. “O que tira um homem ou mulher de uma situação difícil em que se encontre é o conhecimento. Queremos mais crianças e jovens estudando nesses bancos escolares. Respeito, disciplina e amor à pátria são fundamentos importantes desses colégios”, afirmou. Bolsonaro participou de cerimônia em comemoração ao 130º aniversário do Colégio Militar do Rio de Janeiro. Ele destacou a excelência do ensino e o sucesso dessas instituições nas avaliações da educação básica. “Precisamos promover uma educação que prepare nossos jovens para os desafios da quarta revolução industrial”.

De acordo com o presidente, já está em andamento a construção do maior colégio militar do Brasil, no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo.

Protesto

Pais, alunos e professores dos colégios Pedro II (CPII), Aplicação e Centro Federal de Educação Celso Suckow da Fonseca ocuparam as ruas em frente ao Colégio Militar para protestar contra a redução de 36,37% no orçamento anual do CPII, anunciada na semana passada pelo Ministério da Educação.
As ruas Morais e Silva e São Francisco Xavier estavam interditadas de manhã para a visita do presidente Jair Bolsonaro. Uma das oito unidades do Pedro II no estado fica em frente ao Colégio Militar, na Tijuca, zona norte do Rio.

E o trabalhador?: Moro pede que empresários deem oportunidade de trabalho a presos

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, só não defendeu os milhões de Brasileiros desempregados e que não estão presos por atos ilícitos.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu, hoje (6), que as empresas brasileiras contratem pessoas que cumprem pena ou que deixaram o sistema prisional. Para o ministro, é importante que os empresários ofereçam oportunidades aos presos que buscam uma oportunidade de se reinserir na sociedade por meio do trabalho e do estudo.

“Temos que acreditar na ressocialização do preso. Este é um objetivo importante. Nunca podemos perder a fé e a esperança de que as pessoas podem se redimir. E uma das melhores maneiras é dar uma oportunidade para estas pessoas”, disse o ministro durante a cerimônia de entrega do Selo Resgata a 198 empresas de 15 estados. Juntas, estas empresas contratam 5.603 pessoas. No primeiro ciclo de certificação das companhias, em 2017/2018, 112 instituições receberam o selo. A maioria delas, órgãos públicos. A expectativa do ministério é ampliar este número para mil empresas em 2020 e atrair mais empresas privadas.

Lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no fim de 2017, o selo é uma estratégia federal de estímulo às empresas públicas e privadas, bem como a órgãos públicos e empreendimentos de economia solidária, para que contratem pessoas privadas de liberdade que estejam cumprindo penas alternativas ou que já tenham deixado o sistema prisional.

A contratação dos presos é feita por meio de convênios que as empresas habilitadas a apoiar o trabalho de ressocialização assinam com os governos dos estados onde atuam. A certificação da habilitação é a obtenção do próprio Selo Resgata. Para obtê-lo, a empresa tem que contar com entre 1% e 3% de presos no total de mão de obra contratada, mediante o que, recebem algumas vantagens, como redução das despesas trabalhistas.

Presente à cerimônia de habilitação de mais 198 empresas, o diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Fabiano Bordignon, lembrou que a Lei de Execução Penal prevê que os presos trabalhem, não podendo, em nenhuma circunstância, receber menos que 75% do salário-mínimo (R$ 998), não tendo algumas das garantias trabalhistas. Deste valor, um percentual pode ser descontado a título de custeio das unidades prisionais, como já acontece em Santa Catarina, apontado como um estado-modelo.

Para Bordignon, o maior benefício para os presos é a possibilidade de reduzir sua pena, já que, a cada três dias de trabalho, um dia é abatido da sentença a cumprir. “A Lei de Execução Penal diz que o preso condenado é obrigado a trabalhar. Claro que tratamos isto como um direito, já que a maioria dos detentos do Brasil quer trabalhar. A dificuldade é que dar trabalho para os presos dá trabalho. Então, precisamos criar estruturas nas unidades prisionais para que elas recebam parte deste trabalho”, comentou o diretor do Depen, admitindo que um dos desafios à iniciativa é o convencimento de mais empresas privadas.

“Temos que romper um certo preconceito. Também precisamos classificar melhor os presos para que as empresas saibam que podem recebê-los. A Lei de Execução Penal prevê as Comissões Técnicas de Classificação para fazer isso, mas, hoje, com as estruturas prisionais, a deficiência de servidores e de sistemas informatizados, isso é uma dificuldade”, pontuou o diretor-geral do Depen.

Microempresário do ramo da construção civil, José Geraldo Rosa Júnior era o responsável por um dos estabelecimentos que receberam o selo. Embora esteja afastado da direção da empresa, ele compareceu à cerimônia e garantiu que repetiria a experiência encerrada em 2018.

“Para nós, empresários, é uma maravilha; uma vantagem”, disse Júnior, revelando àAgência Brasil que os custos com a contratação de um apenado podem chegar a ser 65% inferiores aos de outro trabalhador. O que lhe permitiu, inclusive, vencer licitações para fornecer serviço a órgãos públicos. “Eu fiz um teste com alguns reeducandos e consegui êxito porque o meu valor [do serviço] era menor porque minha mão de obra era mais barata”, acrescentou o microempresário que chegou a ter sete apenados entre seus funcionários.

“Nunca tive problemas. Até porque, quando você dá uma oportunidade para eles, eles te vêm como um amigo e dão o seu melhor. Eles costumavam chegar antes do horário e, geralmente, eram os últimos a sair”, comentou o microempresário, explicando que o contrato que assinou com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), do Distrito Federal, previa que, caso houvesse algum problema, a entidade prestaria todo o auxílio necessário – o que nunca foi necessário.

-->