Demonstrando sua capacidade de liderança e sua força política na região do Vale do Jequiriçá e no Médio Rio das Contas, o prefeito de Jequié, Zé Cocá, também presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) recepcionou nesta sexta-feira (27) o pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto, e coordenou concorrido evento político realizado no Jequié Tênis Clube com a participação de vereadores, prefeitas e prefeitos, além do vice-governador, João Leão, do pré-candidato ao Senado, Cacá Leão, do deputado federal Leur Lomanto Júnior, e do pré-candidato a deputado estadual, Hassan Iossef, ex-secretário de Governo de Jequié, que teve sua candidatura também lançada durante o evento. Emocionado com a participação popular, ACM agradeceu o apoio do prefeito de Jequié, e afirmou que “o apoio de Zé Cocá é o mais emblemático e simbólico que tive nessa caminhada, pelo que ele representa para a Bahia e por ser uma liderança política que hoje influencia todo o nosso estado”.

“A Bahia vai mudar, vai evoluir, e nós voltaremos a ter dias melhores, com fé em Deus”, disse Zé Cocá ao fazer a apresentação do pré-candidato ao governo baiano, destacando seu compromisso de trabalhar lado-a-lado com ACM Neto pelo desenvolvimento da Bahia e de Jequié e região. Também apoiado por Zé Cocá, Hassan Iossef, lançado pré-candidato a deputado estadual, hipotecou apoio ao futuro governador do estado e afirmou que “a Bahia pode mais com ACM Neto, e como deputado estarei ao lado contribuindo para o crescimento social e econômico do nosso estado”.

ACM Neto, muito emocionado, afirmou que “Jequié apresenta uma nova realidade e nos dá um prefeito que é referência em toda a Bahia e que tem grande futuro pela frente”. Neto disse ainda que “temos alguns desafios para vencer. Jequié, pela importância econômica que tem, precisa de um aeroporto regional que possa atender de maneira plena, assim como o aproveitamento econômico da Barragem da Pedra, riqueza que pode significar emprego e renda”. A implantação do aeroporto regional e o aproveitamento econômico da Barragem de Pedra são bandeiras que foram defendidas por Zé Cocá quando deputado estadual, transformadas em projetos e indicação ao governo estadual.

O pré-candidato a deputado estadual, Hassan Iossef, afirmou que o projeto representado por ele e coordenado por Zé Cocá busca a reestruturação dos municípios dos territórios do Vale do Jiquiriçá e Médio Rio das Contas, numa luta que traz à tona as pautas mais importantes para os moradores dessas cidades.

O deputado federal Leur Lomanto Júnior também se manifestou, afirmando que “esse é um momento inesquecível, que ficará marcado para sempre na história de Jequié”. O deputado destacou que o evento realizado em Jequié “é o início da caminhada que nos levará ao governo do estado”.

O pré-candidato ao governo do estado ACM Neto (União Brasil) esteve em visita nesta sexta-feira, 27, ao município de Jequié, no sudeste da Bahia. Recepcionado pelo prefeito da cidade, Zé Cocá, que é presidente da UPB, Neto e o vice-governador João Leão, juntamente com o pré-candidato ao senado, Cacá Leão, foram recebidos por um extenso número de prefeitos, prefeitas, vereadores, de lideranças políticas estaduais, regionais e uma multidão de apoiadores, que seguiram o político pelas ruas da cidade.

Do aeroporto, onde desembarcou, ACM Neto concedeu entrevista coletiva para diversos veículos e emissoras de rádio e seguiu para um encontro político no Centro da cidade. Para Cocá, presidente da UPB e prefeito do município, o encontro foi bastante positivo.

“Muito especial esse momento, marcado pelo lançamento do nosso pré-candidato a deputado estadual, Hassan Iossef, com as presenças do nosso futuro governador ACM Neto, nossa liderança maior, o Bonitão João Leão, o nosso próximo senador Cacá Leão, o amigo e irmão, o pré-candidato a deputado federal Leur Lomanto, o amigo e pré-candidato a deputado Sandro Régis. A Bahia vai mudar, vai evoluir e nós voltaremos a ter dias melhores, com fé em Deus!”, comentou Zé Cocá.

“Não posso vir a Jequié sem fazer minha homenagem ao ex-governador Lomanto Júnior e ao ex-governador Cesar Borges e a todos de Jequié que fizeram e fazem a cidade brilhar no cenário político, como o deputado Leur Lomanto e hoje Jequié apresenta uma nova realidade e nos dá um prefeito que é referência em toda a Bahia e que tem um grande futuro pela frente, que é Zé Cocá. Temos alguns desafios para vencer, por exemplo Jequié, pela importância econômica que tem, precisa de um aeroporto regional que possa atender de maneira plena, assim como o aproveitamento econômico da Barragem da Pedra, essa riqueza que pode significar emprego e renda. Eu, quando estreei na vida pública, pude ver um tempo em que Jequié atraía indústrias e que a Bahia tinha a industrialização do interior e muitas oportunidades de emprego para quem vive no interior e isso, nos últimos 16 anos, não mais aconteceu. Precisamos voltar à estes tempos! Também pretendemos implantar nas cidades baianas os núcleos de tecnologia, com o que há de mais moderno em produção de tecnologia no Brasil, entre muitas outras ações para fazer a Bahia avançar e devolver o orgulho ao povo baiano.”, disse o pré-candidato.

A crescente preocupação com o risco de desabastecimento de diesel no segundo semestre no Brasil, reforçada por um ofício enviado ao Ministério de Minas e Energia pela Petrobras, levou o órgão a divulgar o nível dos estoques do combustível. Segundo o ministério, os estoques representam 38 dias de importação. Isso significa que se as importações do combustível fossem suspensas hoje, os estoques, somados à produção nacional, seriam suficientes para suprir o País por este período. A informação veio a público depois que a Petrobras enviou um ofício esta semana ao ministério, alertando para a gravidade da situação do abastecimento no País no segundo semestre, o que já havia feito informalmente em outras ocasiões.

A crise do diesel está ocorrendo no mundo inteiro, devido ao aperto da oferta devido à guerra entre a Rússia e Ucrânia. Mais especificamente no Brasil, o segundo semestre tem aumento de demanda expressiva por diesel, com o aumento da circulação de caminhões no País por causa da safra de grãos. Segundo o MME, desde o início da intensificação do monitoramento do abastecimento por um comitê criado para essa função, a autonomia do diesel no País passou de 30 para 38 dias, aumento de 26,7%.

“Atento ao abastecimento nacional de combustíveis, quando do início do conflito que eclodiu no leste europeu, com reflexos na conjuntura energética global, (o MME) adotou medidas imediatas para intensificar o monitoramento dos fluxos logísticos e da oferta de petróleo, gás natural e seus derivados, nos mercados doméstico e internacional”, informou o ministério em nota. Entre as medidas, o ministério criou em março o Comitê Setorial de Monitoramento do Suprimento Nacional de Combustíveis e Biocombustíveis, grupo técnico para monitorar os estoques durante a guerra do Leste europeu. (mais…)

Na sua live semanal, desta vez realizada na sexta-feira, 27, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A crítica da vez foi por, em março do ano passado, ter anulado as condenações na Operação Lava Jato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com o chefe do Executivo federal, a decisão de Fachin teve como objetivo tornar Lula presidente da República nas eleições de outubro deste ano.

“A gente entende para o lado de cá é que ninguém vai botar o cara para fora com condenações grandes em três instâncias simplesmente para ficar passeando por aí com sua namorada, noiva e agora com sua jovem esposa”, disse o presidente, em referência a socióloga Rosângela da Silva, que se casou com o petista neste mês.

“Colocou para fora, no meu modesto entendimento, é para ser presidente da República. E deixo claro: quem é atualmente o presidente do Tribunal Superior Eleitoral? É o senhor Edson Fachin. A conclusão fica para vocês, para vocês entenderem qual é o terreno que estamos pisando, qual é o interesse em regulamentar as mídias tradicionais, bem como as mídias sociais”, acusou Bolsonaro. Em março do ano passado, quando Fachin anulou as condenações do ex-presidente, o magistrado aceitou um argumento da defesa do ex-presidente de que a 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada pelo então juiz Sergio Moro, não era onde o petista deveria ter sido julgado pelos crimes que o Ministério Público lhe imputava.