O caso inusitado aconteceu durante uma apresentação dela, em Tibau, no Rio Grande do Norte. Tudo corria bem até que o gás fétido tomou conta do ambiente e desconcentrou a coitada, que ficou “vendida” em cima do palco enquanto o público cobria o nariz para evitar maiores danos. Teve até spray odorizador para tentar aliviar o cheiro, mas a essa altura o pum já havia ganhado o mundo, como uma força incontrolável e birrenta. Nada de pânico, apenas a triste constatação de que jamais se pode ir contra a natureza. Isso sem falar no sermão público.
“Igual a esse, eu nunca senti. . E outra coisa, um peido que vem daqui até o final da festa. Ave Maria”, disparou a artista. A identidade da figura responsável pelo evento malcheiroso não foi revelada. Incrédulos, muitos tentaram descobrir quem estava com a mão amarela, mas ninguém se acusou. Afinal, nessas horas, sabemos: quem fui eu, não sei!