Antes da eleição, quando o discurso de que a educação é prioridade, até professor compra briga pelos candidatos, mas, sem dúvidas, até que boa parte deles conseguem cargos de confiança nos governos, uns reinam em silêncio das vantagens e outros vão reclamar da falta de respeito com a categoria. No final de toda luta, todos saem ganhando quando o poder público, nem que na força das lutas pelas causas coletivas, respeitem no mínimo o plano de cargos e salários.
No município de Maracás os professores iniciaram precisaram avisar que irão parar as atividades por tempo indeterminado para que os salários sejam pagos de acordo com a Lei do Magistério. De acordo com decisão em reunião na APLB Sindicado. A paralisação das atividades acontece na próxima segunda-feira, dia 17.
A categoria reivindica o cumprimento do piso salarial de 2023, por parte do prefeito Soya. De acordo com a APLB, o movimento continua até que o gestor se pronuncie quanto a aplicação do reajuste do piso salarial do magistério em 14,95%. A Prefeitura alega não ter recursos suficientes para arcar com o pagamento do piso dos professores, mas de certo