Nos dias 2 e 3 de outubro. os professoras e professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) paralisarão suas atividades por 48h para denunciar os ataques de Bolsonaro e Rui Costa.
Na Bahia, as Universidades Estaduais continuam a enfrentar contingenciamento orçamentário. Cerca de R$ 6 milhões não foram repassados para a Uesb das verbas de custeio até agosto. Há desrespeito aos direitos trabalhistas e problemas na permanência estudantil. O governo Rui Costa já iniciou um projeto de privatização na educação básica que segue a mesma linha do Future-se.
A greve nacional da educação já conta com a participação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), União Nacional dos Estudantes (UNE), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), centrais sindicais e movimentos sociais. A adesão dos docentes da Uesb às mobilizações nacionais foi deliberada pela assembleia da Adusb do dia 18 de setembro.