Itiruçu Online – Aqui Bahia Jornalismo de Qualidade e Responsabilidade Social

Hassan é eleito deputado estadual com apoio de Zé Coca

O Projeto Político do prefeito de Jequié, Zé Cocá, de ter na Assembleia um representante no cenário estadual para Jequié região, deu certo. Com mais de 57 mil votos, Hassan Iossef foi eleito deputado pelo PP.  O novo deputado pela Bahia agradeceu pelos votos de confiança. Em Itiruçu Hassan obteve 1033 votos.

Veja agradecimento:

Agradeço a Deus por ter nos permitido chegar até aqui e realizar o sonho do irmão e amigo, Zé Cocá, que é o grande responsável por todo o nosso projeto, um homem público que tem os olhos e o coração voltados para a população dos municípios do Médio Rio das Contas e Vale do Jiquiriçá.

Agradeço pelo apoio e pelo carinho de cada um de vocês, meus amigos, amigas, prefeitos, prefeitas, vereadores, vereadoras, lideranças políticas e comunitárias, muitas pessoas que não mediram esforços para nos ajudar nessa caminhada e que, com muito empenho e carinho acreditaram e nos deram milhares e milhares de votos de confiança!!! Durante a nossa campanha, apresentamos e debatemos nossas propostas e, agora, vem o nosso maior compromisso, que é responder a confiança do povo com a força do nosso mandato, que será movido por dedicação, ética e transparência, como tudo que fazemos na nossa jornada política.

Levo comigo todos os sorrisos, abraços e o apoio que recebi durante a nossa campanha e, tenham a certeza, seguirei os mesmos passos que Zé Cocá, meu irmão, com a responsabilidade e o orgulho de poder contribuir para a transformação da Bahia e em prol da melhoria de vida dos baianos e baianas!

“O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.” 1 João 5:4

Moro conquista vaga no Senado, enquanto Dallagnol é o deputado mais votado do Paraná

O ex-juiz estrela da operação Lava Jato Sergio Moro (União Brasil) conquistou neste domingo uma vaga no Senado pelo Paraná encerrando com desfecho positivo uma acidentada campanha em que deixou a corrida presidencial e tentou até se candidatar por São Paulo.

Com 99,72% das urnas apuradas, Moro obteve 33,53% dos votos, derrotando Paulo Martins (PL), com 29,13%, e ainda Alvaro Dias (Podemos), com 23,93%. Dias foi padrinho político de Moro, um dos mais entusiastas apoiadores da operação Lava Jato.

Se perdeu prestígio e hegemonia jurídica, com a anulação de ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Supremo Tribunal Federal (STF), a Lava Jato seguiu sendo suficiente para pavimentar o caminho político não só de Moro como também do ex-procurador Deltan Dallagnol.

Dallagnol, que liderou a principal força-tarefa do Ministério Público Federal da Lava Jato, foi o deputado mais votado do Paraná, e somava com 344.778 votos. Em segundo lugar ficou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que tinha 260.619 votos.

Brasil teve 939 registros de crimes eleitorais e 307 prisões

Balanço da Operação Eleições 2022 divulgado às 17h pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública contabiliza 939 crimes eleitorais e 307 prisões em todo o país neste domingo (2) de eleições. Foram 233 registros de crimes de boca de urna e 149 de compra de votos/corrupção eleitoral. Há, ainda, 33 casos de violação ou tentativa de violação do sigilo do voto. O estado com maior número de flagrantes de crimes eleitorais é Minas Gerais, com 97 registros. Goiás e Paraná tiveram 91 registros de prisão, cada. Acre vem na sequência com 72 flagrantes de crimes, seguido do Pará e do Rio de Janeiro, ambos com 60 registros.

Das 307 prisões, 38 foram registradas em Roraima; 32 no Amazonas; 30 no Pará; 25 em Minas Gerais; e 24 no Acre e no Amapá. Foram 40 casos de transporte irregular de eleitores, dos quais 11 no Pará; seis no Amazonas; e cinco no Rio Grande do Norte. Os estados com mais registros de boca de urna são Paraná e Goiás – ambos com 28 registros. Na sequência vem Acre e Minas Gerais, com 23 ocorrências cada; Rio de Janeiro (21); Mato Grosso (15) e Santa Catarina (13).

Até o momento, R$ 1,969 milhão foi apreendido com suspeitos. No Paraná foram apreendidos R$ 700 mil. No Piauí, mais R$ 383,8 mil; e em Roraima, R$ 207 mil. Ao todo, 11 armas foram apreendidas próximas aos locais de votação. Dos 74 crimes comuns cometidos em locais de votação, 64 foram contra candidatos. O Rio de Janeiro é o estado com maior quantidade deste tipo de crime (24), com uma incidência quatro vezes maior do que a do segundo lugar, que foi Goiás, com seis ocorrências. Em terceiro lugar está o Ceará, com cinco registro de crimes contra candidatos.

Dos 20 casos de falta de energia elétrica nos locais de votação, nove foram em Minas Gerais; quatro no Piauí; três no Amazonas. Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo e Maranhão registraram um caso, cada. Ainda segundo o balanço do ministério, até o momento foram registrados 92 incidentes de segurança pública e defesa civil. Em Minas Gerais foram 31 incidentes. Goiás e Piauí tiveram 13 incidentes, cada, seguidos de Pernambuco (6).

Presidente do Brasil será definido no segundo turno nas eleições presidenciais

Com 96,93% das urnas apuradas, está confirmada a realização de segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Lula está à frente, com 47,85% dos votos válidos, tendo virado a corrida quando 70% dos votos haviam sido apurados. Bolsonaro está em segundo, com 43,7%. A diferença entre o primeiro e o segundo colocado não permite mais a resolução da disputa no primeiro turno. Simone Tebet (MDB) aparece em terceiro, com 4,22%. Ciro Gomes (PDT) está em quarto, com 3,05%.

Lula (PT)

Nascido em Garanhuns (PE), Luiz Inácio Lula da Silva se mudou ainda criança para o estado de São Paulo. Durante a adolescência, completou um curso de torneiro mecânico em uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e, posteriormente, passou a trabalhar como metalúrgico na cidade de São Bernardo do Campo, quando também começou a se envolver com a atividade sindical.

No final dos anos 1970 e 1980, Lula liderou grandes greves de metalúrgicos da região do ABC paulista. Junto a outros sindicalistas, intelectuais e militantes de movimentos sociais, fundou o Partido dos Trabalhadores (PT).

Pela legenda, se tornou deputado da Assembleia Constituinte que aprovou a Constituição de 1988 e foi derrotado nas eleições presidenciais de 1989, de 1994 e de 1998. Foi eleito para o posto mais alto do país em 2002, tendo sido reeleito em 2006. Deixou a Presidência em 2010, sendo sucedido por sua então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que venceu as eleições com o seu apoio.

Em 2017, Lula foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Em 2018, teve a prisão decretada pelo então juiz Sergio Moro. As condenações foram anuladas em 2021 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou que a 13ª Vara Federal em Curitiba não tinha competência legal para julgar as acusações. O STF também considerou posteriormente que Moro agiu sem a devida imparcialidade no processo.

Aos 76 anos, Luiz Inácio Lula da Silva busca seu terceiro mandato como presidente. O candidato a vice em sua chapa é Geraldo Alckmin (PSB) que foi seu adversário na disputa de 2006. Nascido em Pindamonhangaba (SP), ele tem 68 anos, é médico e professor. Alckmin foi um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e ocupou os quadros do partido entre 1988 e 2021. Ele também foi constituinte e governou São Paulo em duas ocasiões: de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018.

Jair Bolsonaro (PL)

Nascido em 1955 no município de Glicério (SP) e registrado na cidade paulista de Campinas, Jair Messias Bolsonaro formou-se em 1977 na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ). Posteriormente, serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército. Militar reformado, tendo chegado a capitão do Exército, ele é atualmente o 38º presidente do Brasil, cargo que assumiu em 1º de janeiro de 2019.

Bolsonaro exerceu sete mandatos de deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 1991 e 2018. Antes foi também vereador na capital carioca entre 1989 e 1991.

Três de seus cinco filhos também se embrenharam pela política. Carlos Bolsonaro é vereador na capital carioca, Eduardo Bolsonaro é deputado federal por São Paulo e Flávio Bolsonaro senador pelo Rio de Janeiro.

Ao longo de sua trajetória política, Bolsonaro integrou os quadros de nove partidos. Passou por PDC, PPR, PPB, PTB, PFL, PP e PSC. Em 2018, foi eleito presidente da República pelo Partido Social Liberal (PSL). Neste ano, candidatou-se à reeleição pelo PL.

O candidato a vice-presidente na chapa é Walter Braga Netto. Tendo alcançado o posto de general do Exército, ele atualmente é militar da reserva. Natural de Belo Horizonte em 1957, Braga Netto chefiou entre fevereiro de 2018 a janeiro de 2019, a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. Na época, ele era comandante Militar do Leste, posto que ocupou até fevereiro de 2019, quando assumiu a chefia do Estado-Maior do Exército. Como integrante do governo comandado por Bolsonaro, ele foi ministro-chefe da Casa Civil e é atualmente ministro da Defesa.

Rui projeta vitória de Jerônimo no primeiro turno

O governador Rui Costa esbanjou otimismo ao afirmar neste sábado, 1, que seu candidato ao governo do estado, Jerônimo Rodrigues, ganharam a eleição deste domingo, 2, já no primeiro turno. A opinião do mandatário endossa o que foi revelado pela pequisa AtlasIntel/A TARDE, que mais uma vez apontou a liderança do petista e a tendência que o pleito seja definido neste domingo (02). “Já projetei até a votação. Jerônimo vai ter em torno de 53% dos votos. Pode conferir”, afirmou Rui. O governador traçou um paralelo com a sua eleição, em 2014, quando venceu a disputa pelo Palácio de Ondina pela primeira vez.

“Naquele ano, eu não era conhecido da população, comecei a campanha muito atrás nas pesquisas e elas demoraram para captar esse sentimento das ruas”, recorda. “Hoje, em cada cidade que a gente passa, vejo uma multidão acompanhando Jerônimo, com carinho, com entusiasmo, participando da festa, faça chuva ou faça sol. Teve vezes que o adversário de agora chegou na cidade e foi embora na mesma hora, porque não tinha gente para apoiar. Com o Jerônimo, isso não acontece. As cidades ficam em festa quando a gente passa”, reforçou. Rui pontuou ainda que a passagem de Lula por Salvador auxiliou na reta final da campanha e ajudará a dar o empurrão necessário para que a campanha do seu time seja vitoriosa.

“Esta última semana, com a vinda até do presidente Lula, a vibração que a população passa para a gente é emocionante. Agradeço a todos e peço para que mantenham a onda da esperança crescendo, porque o grande dia está chegando,” pontuou.

Ipec, votos válidos: Lula, 51%; Bolsonaro, 37%

O Ipec divulgou neste sábado (1º) sua mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. Encomendada pela Globo, a sondagem é a última realizada pelo instituto antes do 1º turno, que acontece neste domingo (2). Em votos válidos, o resultado é este:

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Foram entrevistadas 3008 pessoas, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em 183 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00999/2022.

Lula tem 49% de votos válidos contra 35% de Bolsonaro, e segundo turno segue incerto, mostra Ipespe

A pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada neste sábado (1) indica possibilidade de a eleição ser resolvida apenas em segundo turno no Brasil. Nela, Lula aparece com 49% dos votos válidos, contra 35% de Jair Bolsonaro, 8% de Ciro Gomes e 7% de Simone Tebet. Para vencer no primeiro turno, o petista precisaria ter nas urnas 50% mais um dos votos válidos. O desafio é enorme, já que a abstenção é sempre mais alta entre eleitores de baixa renda, universo em que Lula tem mais votos. A pesquisa, registrada no TSE com o número BR-05007/2022, ouviu 1.100 pessoas no dia 30 de setembro, por telefone. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A sondagem eleitoral mostrou um quadro de estabilidade: Lula obteve 46% dos votos (mesmo percentual da semana passada em pesquisa do mesmo instituto); Bolsonaro ficou com 33%, oscilando dois pontos para baixo (tinha 35% na pesquisa anterior). Ciro teve 7% (contra 6% da pesquisa anterior), e Simone Tebet obteve 6% (tinha 4% na pesquisa passada, oscilando agora dois pontos para cima). O quadro também se manteve estável no segundo turno, com, com Lula vencendo Bolsonaro por 55% a 38%. Lula oscilou um ponto para cima (tinha 54% na pesquisa anterior, divulgada na semana passada), e Bolsonaro manteve percentual idêntico.

Considerado apenas os votos válidos, Lula tem 59%, contra 41% de Bolsonaro. O cientista político Antônio Lavareda, que preside o Ipespe, afirma que, com esse resultado, não é possível afirmar se haverá ou não segundo turno, já que pesquisas não podem ser entendidas como prognóstico. “Sempre insisto nesse tópico. Pesquisas fazem fotografias de momentos, medem atitudes, opiniões, mostram tendências, mas não medem comportamento (só as de boca de urna conseguem fazê-lo) e portanto não são prognósticos. Por quê? Porque sistemas pluripartidários, gerando diversas candidaturas como o nosso, abrem espaço para o voto estratégico (voto útil) inclusive no último minuto”, diz ele.

O cientista político afirma ainda que o movimento de voto útil “pode ocorrer até amanhã, incentivado pelas pesquisas publicadas hoje. Além disso, a obrigatoriedade do voto, gerando a ocultação de parte expressiva desse comportamento nas entrevistas, torna impossível retratar a abstenção, que não se verifica homogeneamente nos grupos sociais e, por conseguinte, afeta de forma diferenciada os candidatos. Desse modo, quanto maior for a abstenção, mais afetará negativamente a votação do ex-presidente, beneficiando Bolsonaro. Que fatores poderão ajudar Lula? Dois principais: O primeiro deles, como foi dito, seria uma abstenção reduzida; o segundo, o efeito eventual de uma espécie de “pressão social” pelo voto útil, objetivando que a campanha se encerre nesse primeiro turno. Cresceu e chegou a 75% a preferência para que a eleição termine amanhã. Esse sentimento alcança 54% dos eleitores de Ciro e 63% dos de Tebet”. Folha de S. Paulo

Datafolha/Metropole: na Bahia, Lula tem 67% dos votos válidos; Bolsonaro tem 23% e Ciro 5%

A pesquisa Datafolha deste sábado (1º), contratada pela Rádio Metropole, mostra o ex-presidente Lula (PT) na liderança absoluta entre os eleitores baianos com 67% das intenções de votos válidos.  O levantamento aponta ainda o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) teria 23%, e Ciro Gomes (PDT) teria 5% dos votos válidos. Simonet Tebet (MDB) tem 3%. Os demais candidatos somam 2%.

No cálculo dos votos válidos, são excluídos os votos branco, nulo e indecisos. O procedimento é usado pela Justiça Eleitoral para contabilizar e divulgar o resultado oficial da eleição.

O Datafolha fez 2,5 mil entrevistas na sexta (30) e neste sábado (1º). A margem de erro máxima prevista é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BA-00751/2022 e BR-02575/2022.

Datafolha/Metropole: na disputa ao Senado, Otto Alencar tem 53% dos votos válidos e Cacá Leão aparece com 28%

A um dia da eleição, o senador Otto Alencar (PSD) tem 53% das intenções de votos válidos, segundo a nova pesquisa Datafolha deste sábado (1º) contratada pela Rádio Metropole. A vantagem é 25 pontos percentuais sobre o postulante do PP, Cacá Leão, que está com 28%.

O levantamento aponta que Otto Alencar é favorito para ser reeleito senador neste domingo. Em terceiro lugar, fica a candidato do PL, a médica Raissa Soares, com 11% das intenções de votos válidos.

Cícero Araújo (PCO) tem 3%, Tâmara Azevedo (Psol) tem 3%, e Marcelo Barreto Luz para Todos (PMN) aparece com 2%. No cálculo dos votos válidos, são excluídos os votos branco, nulo e indecisos. O procedimento é usado pela Justiça Eleitoral para contabilizar e divulgar o resultado oficial da eleição.

O Datafolha fez 2,5 mil entrevistas na sexta (30) e neste sábado (1º). A margem de erro máxima prevista é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BA-00751/2022 e BR-02575/2022.

-->