Marco Aurélio Wanderley Cruz Costa deixa a prefeitura de Itaquara, no Vale Jiquiriçá, da mesma forma que entrou: fazendo história. Após 8 anos de mandato, sendo eleito em 2016 o prefeito mais jovem do Brasil, com 23 anos. Oito anos depois conseguiu eleger o sucessor e transmitir o cargo inaugurando obras, além de anunciar outras que irão ser iniciadas ou concluídas na gestão do sucessor.

Aurélio fez questão de passar a chave da prefeitura ao aliado, Gel de Ricaço, que passa a ter o compromisso de continuar o legado de obras e transformação no município de Itaquara. É uma renovação que visa a continuidade de uma boa gestão.

Durante a solenidade, o agora ex-prefeito Marco Aurélio e o ex-vice Chico passaram a chave simbólica da cidade aos novos líderes. Representando os anseios e a confiança da população, a entrega reforçou o compromisso da nova administração de trabalhar em parceria com os moradores para construir novos momentos.
Em seu discurso de posse, Gel destacou seu compromisso com o progresso e bem-estar de Itaquara. “Estamos iniciando um novo ciclo, pautados na experiência de uma gestão inovadora, que terá ainda mais dedicação buscando a todo momento a construção de um futuro melhor para todos os nossos cidadãos. Juntos, vamos continuar construído uma cidade mais justa, desenvolvida e acolhedora.”

O novo prefeito também estendeu os agradecimentos pela confiança do ex-prefeito Marco Aurélio em escolhê-lo para continuar trabalhando por Itaquara. “Foi um gesto de muita confiança que precisamos retribuir ao povo de Itaquara com muito trabalho. Continuar a gestão Marco Aurélio é uma grade desafio, e trabalharemos diuturnamente para conseguirmos fazer uma boa gestão. Marcos foi um grande gestor, destaque em toda Bahia pela forma responsável e aguerrida de cuidar do município, é um exemplo a seguir”, concluiu.

Marco Aurélio se despediu do cargo desejando sucesso e conquistas ao novo prefeito. “O que posso desejar é que ele tenha sucesso e muito trabalho por Itaquara. Encerro meus dois mandatos com a sensação de que fizemos muito e mudamos a realidade do município e, sempre que precisarem de Marco Aurélio amigo, estarei à disposição para ajudar naquilo que estiver a nosso alcance. Sei da seriedade e do compromisso dos novos eleitos e tenho a certeza de que nossa cidade continuará sendo bem cuidada, com uma gestão acolhedora”, disse.

O Ministério da Educação (MEC) informou nesta quinta-feira (2) que vai ofertar 112.168 novas vagas para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ao longo de 2025, sendo 67.301 vagas no primeiro semestre e 44.867 vagas no segundo semestre. “A medida foi regulamentada pela Resolução CG-Fies nº 61/2024, publicada na terça-feira, 31 de dezembro, pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies)”, destacou a pasta, em nota.

A resolução, de acordo com o ministério, também antecipa a oferta de vagas semelhantes para o Fies para os anos de 2026 e 2027, conforme previsto no plano trienal.

Entenda

O fundo foi instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001. O objetivo é conceder financiamento a estudantes de cursos de graduação em instituições de educação superior privadas aderentes ao programa e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Desde 2018, segundo o MEC, o Fies possibilita juros zero e uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato.

Fies Social

Em 2024, a pasta lançou o Fies Social, que reserva 50% das vagas a candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e com renda familiar per capita de até meio salário mínimo. A nova modalidade permite financiamento de até 100% dos encargos educacionais, além de reservar cotas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. No primeiro semestre de 2024, 39.419 estudantes migraram do Fies para o Fies Social.

Os 09 vereadores eleitos para o mandato que se estende de 2025 a 2028 tomaram posse na manhã desta quarta-feira, 1º de janeiro, em Sessão Solene realizada no Novo Auditório, nas dependências do Ginásio de Esportes Senador Jutahy Magalhães. O vereador Jairo Ribeiro, o mais votado no dia 6 de outubro, foi o presidente da solenidade, conforme previsto pela Lei Orgânica do Município e pelo Regimento Interno da Câmara Municipal.

Os vereadores fizeram o compromisso para o exercício do mandato que deve ser pautado pela ética, moralidade, pela defesa da liberdade, da justiça social, da igualdade de direitos, dos demais valores fundamentais e na promoção do bem geral do município e do povo. Os vereadores assinaram o termo de posse e entregaram a documentação necessária para o cumprimento das formalidades administrativas.

Para eleição da mesa diretora apenas uma chapa foi apresentada. O novo presidente foi eleito por unanimidade entre os presentes, pois dos 9 eleitos, apenas um deles não compareceu ao termo de empossamento, Tony dos Anjos (PT). Alexandre Maimone foi o escolhido novo presidente do Legislativo.

 

 

 

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Na sequência, o eleitos para o executivo, prefeito e vice, respectivamente,  Bira Moraes e a vice-prefeita, Verônica Fernandes, foram empossados e prestaram o compromisso de posse. Primeira a falar, Verônica Fernandes agradeceu aos familiares e se comprometeu em fazer um mandato presente com à sociedade e junto ao prefeito.

 

 

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Já o novo prefeito, Bira Moraes, emocionado, lembrou da dificuldade de disputar a eleição na cidade, agradecendo aos apoios da ex-prefeita e amiga, Lorenna Di Gregrorio, e dos familiares. “Nosso compromisso é trabalhar muito para fazer uma cidade melhor”, disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta segunda-feira (3), decreto que eleva o salário mínimo para R$ 1.518 a partir de 1º de janeiro de 2025. O aumento de R$ 106 em relação ao valor anterior supera a inflação acumulada no período. Lula havia sancionado a lei que limita o reajuste do salário mínimo a 2,5% acima da inflação de 2025 a 2030.

O cálculo para o novo salário mínimo considerou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 4,84% nos últimos 12 meses até novembro mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o representa ganho real acima da inflação.

“É importante lembrar, e o presidente Lula destacou hoje, durante a assinatura do decreto, que em seu governo o salário mínimo terá reajuste acima da inflação em todos os anos, ou seja, ganho real. Um compromisso com o processo de distribuição de renda, que é o papel do salário mínimo”, ressaltou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, segundo divulgou a pasta. Para o ministro, seria uma “tragédia” se não houvesse a política de valorização do salário mínimo que foi aprovada em 2023. A expectativa de Marinho é que em 2025 o país continue com o seu ciclo de crescimento.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), cerca de 59 milhões de pessoas no Brasil têm rendimento ligado ao salário mínimo. Cerca de 19 milhões de aposentados e pensionistas recebem o valor do salário mínimo.

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) chega à metade do atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante de um duplo desafio: lidar com a flexibilidade da trajetória da dívida pública e manter os temores crescentes no PT com os efeitos da desaceleração econômica nas eleições de 2026.

A natureza dos problemas expõe um dilema já presente no governo e que deve confrontar Haddad com maior intensidade nos próximos dois anos. Aprofundar o ajuste fiscal tende a esbarrar na política de restrição, enquanto adotar medidas de impulso à atividade poderia agravar ainda mais a situação das contas do país.

O duelo interno entre as duas posições já resultou em um “posicionamento errático” do governo que precisa ser corrigido, segundo um ministro ouvido pela Folha sob condição de anonimato.

A aprovação de uma versão desidratada do pacote de contenção de gastos, considerada tímido já na sua origem, é a expressão mais recente desse embate.

Antes mesmo de chegarem ao Congresso, as medidas de Haddad, idealizadas para conter o crescimento dos gastos e garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal, foram moderadas pelo filtro político de outros ministros e acopladas às mudanças no Imposto de Renda que têm forte apelo popular, mas foram mal recebidos pelo mercado financeiro. (mais…)