Até o momento, faltando 08 dias para o Natal, a prefeitura de Itiruçu mostra que não fará decoração natalina em praças públicas este ano. É o cenário vista na Praça Adémário Meira, aonde nos anos anteriores era enfeitada no mês de dezembro e atraia visitantes de toda região.

Críticas, reclamações, insatisfação e revolta é o sentimento de quem quer vê a cidade em clima natalino. Nenhuma posição ou nota sobre o assunto foi dada pela prefeitura. O que sabemos é a alegação de crise financeira, ocasionando demissões e gerando crise no comercio local.

Os prefeitos regionais, inclusive o de Itiruçu, entraram na onda do cantor Pablo e estão dançando o arrocha da “Sofrência Financeira” e tomando medidas econômicas para ajustar as contas públicas. A crise é em decorrência da diminuição dos repasses do FPM, motivo da Sofrência dos Prefeitos.

Os comerciantes acreditam que a falta de enfeites desestimula as compras. “Natal é Natal. Com iluminação, a rua fica mais agitada e alegre. Sem enfeites parece que não estamos vivendo esse período tão bonito. As pessoas não sentem o clima de festa e compras. O comercio esta perdendo vendas em dezembro. A decoração Faz a diferença. Não digo prejuízos grandes, mas sempre mexe com o consumidor que não se sente interessado em fazer compras aqui.” Relata o comerciante Marcelo.

Mas será que uma simples decoração natalina iria ajudar aquecer o comercio local ou prejudicar os cofres públicos?

Atualizada às 11:40.

Clientes da operadora de celular TIM estão sem sinal desde as 21horas da note de ontem, terça-feira 16.  Não houve queda ou a falta de energia nas proximidades da torre que transmite o sinal da empresa para justificar a não funcionalidade.

Clientes enviaram várias reclamações para a redação do Blog Itiruçu Online. O Blog  a enviou uma reclamação e um pedido de explicação junto a assessoria de comunicação da empresa TIM, em serviços realizados no Site Oficial, mas até  o momento nenhuma resposta para o pane.

Até às 08 horas desta quarta-feira 17, o sinal ainda não havia sido restabelecido. A situação gera descontentamento, por ser a Tim única operadora que transmite o sinal no município.

Ás 11:40, o sinal foi restabelecido. 

Redação Itiruçu Online

Cerca de cem estudantes universitários, dentre eles a atriz Marina Novaes, filha da vice-prefeita de Itiruçu Dra. Rita Novaes, iniciaram o mês de dezembro construindo casas de emergência na comunidade Guerreira Zeferina, conhecida como “Cidade de Plástico”, no bairro de Periperi, em Salvador. As moradias vão beneficiar famílias do local que vivem em situação de extrema pobreza.

A ação faz parte do projeto Ong Teto, que mobiliza jovens para a construção de moradias de emergência. A organização atua no Caribe e América Latina.
João Rafael Gomes, um dos estudantes que participaram da mobilização, revelou que se sente mal em saber que há pessoas vivendo em condições sub-humanas. “É um incomodo muito grande a gente, como cidadão, ter que lidar com uma questão tão delicada como a pobreza”, afirma. Entretanto ele destaca a importância dos mais novos para mudar a situação: “A gente é jovem, a gente tem energia para fazer isso, para trabalhar contra isso”, conclui.
Na “Cidade de Plástico” vivem mais de 300 famílias, e muitas habitam casas feitas de papelão e restos de madeira, erguidas em locais sem saneamento básico.

O custo de produção de cada casa fica em torno de R$ 5,5 mil, e cada morador contribui com uma parcela de R$ 200. Henrique Chan, diretor do projeto na Bahia, explica o procedimento para a construção dos imóveis. “A gente faz uma identificação, faz uma visita in loco, e o próximo passo é uma assembleia com os moradores, com a comunidade, para a validação do nosso trabalho”, afirma.

Em dois dias de trabalho os voluntários instalam as bases acima do solo, para evitar a umidade, montam o piso, também de madeira, e erguem as laterais pré-moldadas da casa, que depois é coberta. “Por cima, a gente tem a estrutura de telhado, e na sequência a gente passa uma manta térmica para dar mais conforto e amenizar a questão do calor que Salvador tem. Então a gente vem com um telhado de zinco, para finalizar a cobertura da casa”, fala Henrique Chan. Ao final do processo, as casas ainda são pintadas.

Durante o último fim de semana foram erguidas sete casas na comunidade, com a ajuda dos moradores: uns fornecem alimentação, enquanto outros participam da construção. O pedreiro Antônio Paixão não parou de trabalhar um instante, ansioso para ver pronta a casa onde vai morar com a família. “Cinco horas da manhã eu já estava acordado. Quando eles chegaram aqui, eu já estava com as pedras aqui do lado”, afirma.
Matéria foi destaque na TV Bahia, no Jornal da Manhã e reproduzida por vários meios de comunicação no Brasil.

Ventos e chuvas fortes na região sudoeste e centro-oeste do Bahia provocaram alagamentos e derrubaram casas, deixando famílias desabrigadas.

Em Jequié, as chuvas causaram estragos em diversos bairros à tarde. Lojas foram invadidas, casas derrubadas, além de causar falta de energia em vários bairros da cidade. No centro, durante a chuva, as ruas ficaram intransitáveis. Arvores foram derrubadas pelo vento forte.

Em Jaguaquara a situação foi parecida, porem sem registro de desabamentos de casas. O centro da cidade foi tomado pela enxurrada. Os transtornos para comerciantes e proprietários de veículos foram os mais agravantes, até o fechamento desta matéria, nada havia sido relatado.

Em Itiruçu, as chuvas chegaram com força. Houve transtornos a moradores em alguns bairros, com alagamento de casas.

Na cidade de Ipiaú, ruas ficaram alagadas e carros foram arrastados pela água. Diversas pessoas desabrigadas na Zona Rural. Segundo o Blog Local, Giro em Ipiaú, ainda não foi possível calcular o número de desabrigados e prejuízos causados pelas fortes chuvas desta terça-feira (16). Bairro Santa Rita, Euclides Neto, Constança, ACM, Dois de Dezembro foram um dos mais prejudicados com a invasão das águas. Em um local conhecido como “Bueiro”, no Passa Gado, famílias ficaram ilhadas. A água da conhecida lagoa do bairro Santa Rita invadiu casas e causou desabamento de muros. Famílias perderam móveis, estofados e eletrodomésticos. Muitos ainda não sabem onde irão passar a noite. Populares fazem mutirão e começam a retirar água e lama de dentro das casas. Veja fotos aqui.

Na cidade de Laje, as chuvas deixaram estragos e Ruas centrais ficaram alagadas pelas chuvas. Mesma situação na cidade de Maracás.

Na cidade de Itagibá, moradores do distrito de Japumerim interditaram BA-650. Os motivos do protesto foram aos alagamentos provocados pela chuva. Várias famílias ficaram desabrigadas.