“O Auxílio Brasil representa evolução no conceito de transferência de renda e de assistência às famílias em condição de vulnerabilidade. Com essa medida, o governo federal integra várias políticas públicas, de assistência social, saúde, educação e emprego”, disse, em pronunciamento oficial.
Segundo Roma, um dos principais pontos do projeto será a possibilidade de “emancipação” dos beneficiários –para que eles, em algum momento, passem a não depender mais do Estado.
“Ao mesmo tempo em que garante uma renda básica às pessoas que estão na faixa de pobreza e extrema pobreza, oferece ferramentas para emancipação socioeconômica. Estamos falando aqui de inserção no mercado de trabalho e de autonomia na conquista da qualidade de vida”, completa o ministro.
O valor do novo auxílio ainda não foi definido, pois depende da aprovação da PEC dos Precatórios –que deverá destravar o Orçamento federal.
Bolsonaro tem dito querer dobrar o montante atual, chegando a R$ 400. Porém, a equipe econômica defende que o que cabe no teto de gastos é um benefício de R$ 300.