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”A Polícia Civil, em contato com à Polícia Militar solicitou que eles efetuassem a prisão da senhora, que efetuou esse crime e, tão logo eles já estavam com ela detida, conduziram ela para a delegacia e, aqui, nós fizemos o flagrante pelo crime de maus-tratos. A lei tipifica com a pena de dois a cinco anos de prisão, não cabendo fiança. A conduzida vai ficar sob a responsabilidade da delegacia, aguardando a decisão judicial, se vai mantê-la presa ou se vai responder em liberdade”, disse a autoridade policial, que determinou que a PM reconduzisse a mulher para Maracás, onde foi apresentada na TD e permanece à disposição da Justiça.
Questionado sobre as informações extraoficiais de que a mulher teria problemas associados à saúde mental, Chardison afirmou não ter percebido durante a interrogação sinais de distúrbio e que para a comprovação de deficiência psiquiátrica é preciso que a defesa da mesma apresente um laudo.
”Nós teremos, na continuidade do inquérito policial, que verificar, inclusive se ela estava, com suas faculdades mentais, na hora do crime, em perfeito estado”, explicou o delegado, afirmando que a mulher estava consciente e que o gato estaria atrapalhando o seu sono. O delegado, que atuou em Jaguaquara por 10 anos como titular se destacou na cidade como um defensor dos direitos dos animais, incentivando a criação de canil e adotou medidas duras contra agressores de animais. Informações de Marcos Frahm.