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Jerônimo Rodrigues é lançado oficialmente como candidato ao governo da Bahia

Aconteceu no sábado (30) a convenção que oficializou a chapa governista, encabeçada por Jerônimo Rodrigues, como candidato a governador da Bahia, Geraldo Júnior com vice e Otto Alencar para o Senado. O evento reuniu os partidos PT, PCdoB, PV, PSD, PSB, MDB, Patriota e Avante, no Parque de Exposições de Salvador. O senador Jaques Wagner (PT) afirmou que a chapa possui todas as condições de vencer a disputa eleitoral no estado neste ano. Wagner lembrou que ele e Rui também não eram conhecidos quando se candidataram, e venceram as eleições no primeiro turno.

O governador Rui Costa (PT) que se despede da gestão do Estado em 31 de dezembro próximo, agradeceu o apoio de prefeitos e prefeitas e disse que a correria, a partir de janeiro de 2023, será dobrada. “Aonde eu estiver, irei te ajudar [Jerônimo]. Vou deixar muitos projetos, muito planejamento e bastante dinheiro em caixa para você acelerar e fazer mais do que eu e ser o “Correria Dobrada. Aonde eu estiver ajudarei a cada prefeito e prefeita que sempre estiveram comigo. Não esquecerei de nenhum deles, nem o nome e nem o rosto, porque gratidão para mim é tudo”, sinalizou o petista.

Segundo a assessoria de comunicação de Jerônimo, o número de gestores municipais que já declaram apoio à candidatura dele e do senador Otto Alencar (PSD), postulante à reeleição, já passa de 300 dos 417 municípios, a grande maioria deles presente no ato político hoje na capital baiana. Em um discurso emocionado para um público de 50 mil pessoas no Parque de Exposições, em Salvador, Jerônimo disse que a Bahia e o Brasil não podem continuar no mapa da fome.

“Tenho experiência de gestão de 20 anos e o que pesa na decisão do eleitor para escolher o próximo governador é a capacidade de fazer e transformar a vida das pessoas dando a elas oportunidades (…)A dificuldade que a gente passou, o povo pobre desse país, sem a oportunidade de ter uma casa decente, uma casa com energia e um prato com comida na mesa. Achávamos que já era do passado, mas a fome voltou ao país. Não podemos aceitar que o Brasil continue no mapa da fome. A volta de Lula é a volta da esperança, do emprego, do Minha Casa, Minha Vida e de projetos estruturantes do PAC.”