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Jequié: Associações de Policiais Militares emitem nota de repúdio ao episódio da agressão contra o soldado da PM

A Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM BA) e Associação de Policiais e Bombeiros Militares da Bahia (ASPOJER) vem por meio desta nota, manifestar seu total e inconteste repúdio ao episódio da agressão física praticado contra o soldado da Policia Militar (PM), Jair Silva Gonçalves Filho, lotado no 19º Batalhão da Policia Militar da cidade de Jequié-BA, fato ocorrido na madrugada do último dia 13 de janeiro, em que o referido PM fora agredido fisicamente e verbalmente pelo Policial Civil de nome Elielson Macêdo, lotado no CICON/ Jequié. Nossa indignação aumenta ainda mais quando constatamos que tal ato foi praticado por um agente de segurança pública de uma outra instituição coirmã, que possui excelentes policiais civis, dignos e responsáveis nas suas atividades laborativas de segurança pública. De maneira que, tal situação jamais poderá macular a imagem dessa instituição. Lamentamos profundamente o episódio, este desprovido de responsabilidade e compromisso ético e profissional por parte do agente em questão, em virtude do mesmo não respeitar os policiais militares ora empregados naquela ocorrência, ali representando a sociedade e a solicitação feita por cidadãos moradores das imediações, que se queixavam de som alto no horário das 02:40h da madrugada, solicitando tão somente providencias para terem seus direitos civis resguardados da tranquilidade pública, garantias estas, estabelecidas da Constituição Federal. É inadmissível que um agente de segurança pública, este que possui um dever/ obrigação de zelar pela tranquilidade pública, cumprir e fazer cumprir a lei, estivesse desfazendo e desrespeitando de uma simples solicitação de profissionais que estariam naquele horário e local, atendendo às solicitações dos moradores, que tão somente queriam dormir. Cobramos das autoridades policiais e judicias a justa punição ao crime praticado de agressão física por este agente da Policia Civil, por se tratar de uma pessoa agressiva e violenta, demonstrado pelo mesmo comportamento em outras situações, envolvendo também policiais militares em via pública. Está mais do que claro e comprovado, por meio de fotos e relatos que esta não foi uma ação impensada e/ou isolada, praticada contra um policial militar de serviço, mas sim, um ato praticado contra uma Corporação Policial Militar. Com isso nós, enquanto classe de policiais militares, praças ou oficiais, lamentamos e repudiamos esse fato e reafirmamos a nossa solidariedade a toda a categoria pela injusta agressão.

APPM-BA / ASPOJER