A reclamação de comerciantes de Itiruçu enviadas em forma de reclamações ao Itiruçu Online, reclamam que, em Itiruçu, as orientações dos Decretos orientativos e de proibições não tem sido observadas de igual forma para todos os comércios.
De acordo com os relatos, alguns comerciantes tem sido orientados a cumprirem o decreto, mas outros dos mesmos seguimentos seguem abertos até a hora que seus proprietários definem, de portas abertas ou semiabertas.
“Se é para que sejam cumpridas todas as proibições, pensamos que seja para todos de igual forma, pois o prejuízo que um tem, é igual para todos. Alguns dizem que estão oferecendo serviços de bancos, mas são apenas pretextos, se vamos lutar contra o vírus, é hora de união, não de proteção política ou de tirar proveito. O que deve ser união para um fazendo sua parte, deve ser para todos”, reclamou um comerciante em mensagem ao Itiruçu Online.
Outras reclamações foram referentes aos velórios em casa, quando algumas famílias foram orientadas a velarem seus entes na capelinha do cemitério, quando outros tiveram autorizações para fazer em casa. O assunto de velórios, no entanto, é mais complexo devido a dor dos familiares, mas a dor de um não é diferente para outros.
O município diz que as orientações são para todos e que ambos devem seguir as políticas de orientações do isolamento social. Itiruçu possui um caso importado da doença.
A informação é que a partir do dia 15 deste mês todos os comércios deverão abrir de forma gradual, caso o município não tenha o vírus circulando na cidade.
“Estamos pagando uma conta antecipada. Desde o começo que as autoridades sabem que não é hora de fazer o LockDown, mas de orientar as pessoas a cumprirem normas de higienização. Bastava fazer as políticas corretas de isolamento com o comércio funcionando. Em Itiruçu, qual é o comercio pequeno que tem aglomeração? Lógico que nenhum. Apenas os grandes mercados que só aumentaram suas vendas. Esperamos que não seja preciso fazer um fechamento maior mais a frente, pois toda hora é um estudo diferente sobre o covid-19 e não saberemos como suportar nossos comércios fechados”, disse o comerciante Marcelo.