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Com decisões arbitrárias e imposição de jogo extra, Copa do Café conhece os semifinalistas

A Copa do Café tomou rumos inesperados. Depois do jogo entre UDI X Arsenal realizado no domingo (27), a direção perdeu a postura e tomou decisões que fugiram as regras e atrapalhou o andamento da competição e o planejamento das equipes. Ocorreu que, após o termino da partida, a equipe do Arsenal entrou com um recurso alegando que a adversária havia mandado a campo um jogador que chegou atrasado, fora do horário de jogo, embora o regulamento não constasse e pedia apenas os relacionados para partida. Enfim, o caso discutido e animou os bastidores durante toda semana devido a falta de postura do diretor de esporte do município, José Wilson, em não  querer cumprir o regulamento, que iria numa punição simples dando Vitória ao time reclamante pelo placar de 1×0 e numa punição mais severa pelo placar de 3×0. A demora levou outras equipes a fazerem pressão por decisões, o que levou a comissão a querer agradar a gregos e troianos e não chegou a uma definição, imponto uma partida extra que foge de todas as esferas de regulamento e, o que é pior, não chamando a equipe reclamada para apresentar defesa, julgando o caso numa comissão desconhecida da equipe, ferindo todos os itens do regulamento, fugindo a seriedade da competição.

Apenas em jogo extra, Copa do café exigiu assinaturas de jogadores.

A UDI cogitou retirar a equipe da competição mediante a possibilidade de um jogo extra contra o TPO neste domingo (03), mas foi a campo apenas com 11 jogadores e empatou 0x0, perdendo a vaga na disputa de pênaltis. Durante toda competição foi a única vez que os times foram obrigados a assinarem a súmula, o que se feito em todos os jogos,  teria evitado a situação ocorrida na competição.

O jogo era apenas para definir o segundo colocado no grupo A, pois a comissão havia decidido que o Arsenal venceu a partida contra UDI, mas até agora ninguém sabe qual foi a decisão ou o placar adotado na punição, ou erro bizarro do pastor José Wilson, diretor de esporte da prefeitura de Itiruçu.

A situação levou outras equipes a se posicionarem contra a falta de postura, como foi o caso do Itiruçuense, que lançou na sua rede social uma moção de repúdio contra organização da competição por atrapalhar o planejamento da equipe.

Mesma postura adotada pela UDI contra os mesmos motivos, falta de critérios e omissão de documentação, sendo apenas as decisões ditadas pelo diretor de esportes sem haver a participação das equipes citadas e por julgar os recursos de forma fantasma e sem apresentar quem julgou tais decisões movidas por sentimentos outros que não os critérios e o regulamento