A rede social é aliada, mas pode atrapalhar a vida de muitos candidatos. E o eleitor não quer saber, ele quer atenção e acaba pegando ar com os candidatos que deixam de responder a pedidos de ajudas e similares através de perfis dos candidatos no Whatsapp, Instagram e Facebook, principais plataformas que os candidatos usam para levar as propostas aos eleitores.
Assine minha rifa, faz um pix, preciso de ajuda. São as frases mais destacadas pelas plataformas. O candidato não pode responder e se comprometer em ajudar o eleitor no período eleitoral, pois configura crime.
As páginas podem recuperar conversas em caso de quebra de sigilos, assim como conversas no Whatsapp e outras. A orientação jurídica é cautela e cuidado ao responder o eleitor, pois nem todos estão preparados para receber um não ou ficar sem resposta.
A Política requer candidaturas que apresente projetos e que não use o poder econômico para comprar o voto do cidadão.