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Atlasprofilax é a nova promessa para tratamento de enxaqueca e dores na coluna; Especialista atenderá em Itiruçu

 

Como entrar em contato e marcar sua consulta?

Em Itiruçu a fisioterapeuta atende nos dias 09 e 10 de dezembro. Você que sofre com os síntonas deve agendar através do e-mail: [email protected] ; ou através do contato 71 9 9227-9611 ( WhatsApp).

 

Saiba sobre o método:

As dores de cabeça e na região da cervical costumam ser relacionadas a problemas de estresse e má postura. No entanto, o que a maioria das pessoas ainda não sabe é que esse problema costuma surgir por causa do mau alinhamento da primeira vértebra da coluna, o atlas. Em apenas uma sessão dores crônicas, enxaqueca, síndrome do carpo podem desaparecer.

 

Essa técnica chegou ao Brasil há 2 anos e apenas 9 profissionais estão habilitados para aplicar a terapia. Em Salvador temos uma profissional capacitada e os outros estão em Minas Gerais, Brasília e em Santa Catarina.

 

Apesar de recente, a técnica já coleciona alguns depoimentos positivos como o da médica Ethel Faria Costa Santiago, de 51 anos. “Chegou um folder na minha mão, achei interessante e fui pesquisar na internet. Li vários relatos em inglês e espanhol com respostas positivas para a solução da lombalgia e enxaqueca. Tenho enxaqueca crônica e passei por vários tratamentos que não funcionavam. Passei pelo procedimento em junho de 2015 e desde então não tive mais crise”, afirma a pediatra e gastroenterologia infantil.

 Entre 1993 e 1996, o quiropraxista e vitalogista René-Claudius Shümperli descobriu que a maioria dos seres humanos têm desvio do Atlas, nome da primeira vértebra da coluna vertebral. O Atlas atua como ponte entre a cabeça e o corpo e por ele ou próximo a ele passam estruturas nobres “o desalinhamento, da vértebra, pode pressionar nervos, vasos nessa região, impedindo uma boa circulação sanguínea. Com isso, as pessoas têm maior risco de sofrer de dores na coluna, enxaquecas, dormência em braços e perna, insônia, hérnias discais e, até mesmo, bruxismo (ranger ou apertar os dentes durante o sono).”‘, afirma a fisioterapeuta Claudia Brito.

 

Segundo os especialistas, 95% da população mundial pode ter este mal posicionamento, entre as causas para o desalinhamento do Atlas estão as alterações genéticas, a má acomodação do bebê no útero, partos com uso de fórceps, o efeito chicote em acidentes de trânsito, quedas e golpes nas costas, sobre as nádegas e na cabeça.  “A terapia consiste em uma vibrocompressão na região do pescoço, a fim de liberar possíveis compressões existentes nessa região e o corpo responde como em um efeito dominó de forma gradual chegando as extremidades” acrescenta a fisioterapeuta Claudia Brito.

A dona de casa Geralda Lucas, foi submetida á terapia há 6 meses. No caso dela, a queixa era enxaqueca. “Tenho um testemunho de vida com ó Atlasprofilax fiz um procedimento com a Dra Claudia de Salvador eu já vinha sentido dores-de-cabeça há mais de 2 anos e depois desse procedimento a melhora foi de 80% meus agradecimentos a Deus e a Dra Claudia, estou muito bem graças à Deus”.

 

O também fisioterapeuta e atlasprof. Ricardo Fonseca explica que as mudanças podem acontecer em até 2 anos e em 15% dos casos os pacientes não relatam nenhuma melhora. As contraindicações são para pacientes que se submeteram a alguma cirurgia recentemente e grávidas, ele reintera que a terapia é um procedimento seguro e reforça a importância de continuar sendo assistido por outros profissionais para que a eficácia da terapia seja maior.

Embasamento científico O método desenvolvido pelo suíço René-Claudius Shümperli teve sua primeira comprovação científica em um estudo desenvolvido entre 2005 e 2009. Com o uso de tomografia computadoriza 2D e 3D, foram realizados exames de imagens de 115 pacientes. Em todos, o Atlas estava desalinhado. Uma sessão de Atlasprofilax foi realizada em cada um desses pacientes e, na sequência, os exames de imagem foram repetidos e mostraram a vértebra alinhada na totalidade do grupo. Esses pacientes foram acompanhados por 5 anos e, nesse tempo, não houve nenhuma modificação na posição do Atlas.

 

Entre 2007 e 2008, um novo estudo foi realizado na Colômbia com 900 pacientes com o Atlas desalinhado. De 538 pacientes com queixa de lombalgia, 78% relataram melhoria total, 11% melhoria notável e 11% sem melhoria. Outros 180 pacientes com enxaqueca ou cefaleia foram submetidos ao método e 6% não sentiram melhoram, 4% relataram melhora notável e 90% melhoria total. Nas situações de fibromialgia foram avaliadas 50 pessoas: 4% sem melhoria, 8% melhoria notável e 88% melhoria total. Nos casos da síndrome do túnel do Carpo, 147 pacientes foram acompanhados e 13% não apresentaram melhora, 4% tiveram melhoria notável e 83% melhoria total.