O projeto chegou a receber uma emenda do presidente da Câmara, Nino Mota, especificando onde poderia ser investidos os valores, mas não adiantou, sendo ambos reprovados por 5 votos a 3. Votaram contra o empréstimo de 10 milhões os vereadores: Roberto Silva, Sidimar Santos, Jó de Jú, Agnaldinho e Val Caetano; já os favoráveis foram Ezequiel Borges, Ito do Feto e Tony Anjos.
O Projeto gerou discussões devido ao município já ter contraído outros dois empréstimos no governo Lorenna para obras de pavimentações que ainda não foram 100% concluídas. Um novo empréstimo para alguns vereadores iria contrair uma divida com valores de parcelas impagáveis pelos recursos municipais, que poderia chegar a mais de R$ 200 mil de parcelas mês. A Garantia para o empréstimo é sempre o Fundo de Participação dos Municípios.