O candidato ao governo da Bahia João Roma (PL) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a disputa estadual será definida em segundo turno, assim como a eleição para presidente. Para ele, a polarização vista em cenário nacional será reproduzida na Bahaia. “Nas eleições há um forte componente de verticalização”, disse, em entrevista à Rádio Esperança, de Ruy Barbosa.
“Paulo Souto tinha quase 400 prefeitos o apoiando e deu Jaques Wagner no primeiro turno”, recordou Roma, lembrando que na época, Wagner teve o apoio do então presidente Lula, que disputava a reeleição. Roma aposta em ser o candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para reproduzir o que aconteceu com Wagner e vencer o pleito estadual. “Os baianos estão percebendo quem está trazendo obras e benefícios para os mais necessitados na Bahia”, destacou Roma, que pontuou que 2,5 milhões de cidadãos baianos recebem o mínimo de R$ 600 do Auxílio Brasil.
O ex-ministro da Cidadania também fez críticas aos seus adversário. Sobre ACM Neto (União Brasil), ele afirmou que o ex-prefeito de Salvador “virou refém do politicamente correto e não consegue emitir uma opinião sem buscar saber o que as pessoas querem ouvir”.
Roma também voltou a criticar o governador Rui Costa e a segurança pública da Bahia. “Enquanto isso, hoje pela manhã, ouvimos falar de arrastão de carros em Salvador. É uma nova modalidade de crime”, pontuou. Informação do Atarde.