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Artigos de renomados educadores da Europa e da América Latina com a participação de professoras brasileiras são publicados em livro no Chile

Professoras são do Parfor/Uesb de Itiruçu

Foi publicado no Chile o Livro IDEOLOGÍA, INVISIBILIDAD Y DOMINACIÓN, coordenado pelo Dr. Aldo Ocampo González com a publicação de artigo das professoras brasileiras Maria Fátima Di Gregorio e Marisela Pi Rocha, trabalhado no tema ‘Mulheres negras no Nordeste do Brasil: entre a feminilidade e os desafios da pobreza e invisibilidade social’.

 

A professora Dra. Maria Fátima Di Gregorio, que reside em Itiruçu e é itiruçuense de coração, é representada na descrição dos membros internacionais representando a Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia- Uesb e Uneb, duas universidades referências no ensino superior da Bahia. A professora MARISELA PI ROCHA representa o IF BAHIANO.  As duas Professoras lecionam no Parfor/Uesb polo de Itiruçu.

Professora Maria Fátima Di Gregorio reside em Itiruçu e é itiruçuense de coração.

O trabalho focou nas mulheres negras, feminilidade, pobreza e sociedade no nordeste brasileiro. O grupo de intelectuais que publicaram no livro  em suas respectivas áreas de conhecimento desenvolveram uma ampla, diversificada e extensa às formas clássicas para abordar a inclusão questionamento, deficiência, invisibilidade e dominação. Em particular, a presença de um fantasma, o pensamento acrítico e hegemônico que inclui as mesmas estruturas que geram processos de exclusão, documentando desta forma que a luta pela inclusão e ação política, consolidar uma série de perguntas ficções ideológicas e políticas que afirmem a presença do modelo neoliberal e bipolítico em todas as dimensões da educação. Clique aqui para baixar o livro.

Livro tem artigo de professoras brasileiras.

Confira abaixo a integra do artigo publicado.

RESUMO  DO ARTIGO:

 

A proposta do trabalho perpassa pela questão de pensar o papel das mulheres, especialmente as negras e mestiças no contexto social, político, econômico, educacional a partir de comunidades inseridas no nordeste do Brasil – espaço onde vivem em situação de pobreza e vulnerabilidade a partir das promessas de grupos hegemônicos que exercem suas relações de poder na política local, regional, desenhando um quadro de diferenças entre grupos que as deixam invisíveis pelas marcas entre suas dores e lutas pela sobrevivência. Nesse sentido, pensa-se nessas mulheres que vivem à margem da sociedade pela pobreza e falta de estudos e oportunidade de trabalho, sendo destituídas de valores, apesar das promessas em processos eleitorais que ali se instauram. A pesquisa mostra que essas mulheres vêm construindo suas formas de luta contra a legitimação dessas forças opressoras que pela ideologia dominante, machista, racista e estigmatizadora, tem violado os direitos em viver com dignidade, estabelecendo formas de violência – seja física ou simbólica que se reproduz efetivamente nos espaços de interlocução e vivência.  CLIQUE E LEIA O ARTIGO.