Itiruçu Online – Aqui Bahia Jornalismo de Qualidade e Responsabilidade Social

Testemunha contesta informação da polícia sobre Morte de Rodrigo e conta detalhes do crime

Reprodução/Mídia Bahia
Reprodução/Mídia Bahia

Uma testemunha que por motivos de segurança não teve a identidade revelada, participou do Programa Cara a Cara Com o Povo da emissora de rádio de Mutuípe nesta quinta feira (21), para contestar o que diz a polícia quanto ao assassinato de Rodrigo Costa, 17 anos, conhecido por “Japa”, no último sábado na cidade de Santa Inês.

Segundo a testemunha dois rapazes de Mutuípe que ele só citou as iniciais “I” e “C” chegaram próximo a uma garota e questionaram se poderiam conhecê-la, a jovem sorriu e não concedeu, questionada se ela teria namorado, afirmou que sim, em seguida após dois ou três passos o rapaz identificado por “C” teria apanhado pelo namorado da garota que estava próxima, e o rapaz identificado por “I” teria separado a briga.

A testemunha afirmou ter aconselhado que eles esquecessem a confusão, e seguiu para o seu veículo enquanto os dois jovens urinavam, ao chegar ao carro segundo ele os agressores chegam próximo pensando que ele iria pegar alguma arma. Segundo ele o rapaz que agrediu “C” estava com uma garota entre a prefeitura e a igreja e tinham dois rapazes próximo ao carro dele e todos insistiram para que esquecessem a confusão, em seguida chegou Japa com os amigos e os rapazes que estava ameaçando saíram, nesse momento o pessoal que estava com Japa foram em direção aos agressores e eles correram, a partir daí eles explicaram a Japa o que teria ocorrido e mais uma vez o aconselhou esquecer o caso, a testemunha relata que após 10 minutos decidiu chamar os amigos para ir embora, ao chegar atrás do estádio ele e Japa se deparam com três homens, dois puxaram armas e começaram a fazer disparos quatro atingiu o carro, um a testemunha e o outro atingiu Japa.

As informações da testemunha vão contra a informação de que os responsáveis pelo homicídio eram da cidade de Jiquiriçá, ainda segundo ele os comentários começaram através do whatsapp, ele ainda disse que o investigador teria lhe dito que já sabia de tudo e que a sua versão não era verdadeira ao prestar depoimento na delegacia de Santa Inês . Informações do Mídia Bahia.