Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.657 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 2.510 recuperados (+0,6%). Dos 469.660 casos confirmados desde o início da pandemia, 449.418 já são considerados recuperados,11.435 encontram-se ativos.
No Vale Jiquiriçá – conforme imagem abaixo- os municípios do Território ultrapassaram a marca de 100 óbitos pelo novo coronavírus. Jaguaquara lidera o número de óbitos com 24 caos, seguida de Maracás com 16 e Amargosa com 14 mortes. São 101 mortes no Vale. No total dos casos, são 8.042 positivados desde o inicio da pandemia, com casos que os municípios conseguiram acompanhar. Destes, 7.427 foram curados e estão ativas com o vírus 517 pessoas. A cidade com maior número de casos ativos continua sendo Planaltino, com 103 pessoas infectadas. Maracás é a segunda com 87 casos ativos. Confira os dados abaixo:
Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,80%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.148,90), Muniz Ferreira (8.070,60), Conceição do Coité (7.988,05), Pintadas (7.856,66), Jucuruçu (7.823,80).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 864.058 casos descartados e 124.283 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo (20/12).
Na Bahia, 35.293 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Óbitos na Bahia.
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 30 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.