As aulas da segunda entrada do programa Educar para Trabalhar tiveram início, contemplando mais 11.900 estudantes com 43 cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), de dez eixos tecnológicos. As formações atendem alunos de cursos técnicos ou do Ensino Médio, bem como egressos da rede estadual. As aulas são realizadas de forma 100% remota, no formato Educação à Distância (EaD).
O superintendente da Educação Profissional e Tecnológica do Estado, Ezequiel Westphal, falou sobre a importância do programa. “O Educar para Trabalhar é um importante programa no âmbito do Estado Solidário, por meio do qual a oferta de cursos de qualificação profissional contemplou os 417 municípios baianos, proporcionando formação profissional para os estudantes e egressos da rede estadual de ensino. O programa visa, ainda, atender à demanda do setor produtivo e potencializar a empregabilidade e inclusão produtiva do estudante regularmente matriculado no Ensino Médio e da Educação Profissional Técnica de Nível Médio da rede pública estadual de ensino”, afirmou, ao acrescentar que, no total, o Educar para Trabalhar ofertará 200 mil vagas.
Os cursos ofertados são nos eixos tecnológicos de Meio ambiente e Saúde; Controle e Processos Industriais; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Designer; Produção Industrial; Recursos Naturais; e Turismo, Hospitalidade e Lazer e, envolvem as parcerias do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).