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Itacaré: Mãe Biológica busca guarda de filha e reluta a ordem judicial; entenda o caso

A história de uma mãe tem sido divulgada em redes sociais, relatando que devido a um relacionamento complicado precisou deixar a criança ainda bebê e ir embora para são paulo. Segundo relatos da mãe biológica, que se identifica por Cássia Silva  de Oliveira, ela  era casada e sofria agressões, decidindo terminar o relacionamento e, por isso, acusa o antigo companheiro de ter tomado a criança com 10 meses de nascida de sua tutela por não aceitar o fim do relacionamento. com 15 anos de idade, à época, Cássia decidiu ir embora e não acompanhar o desenvolvimento da criança.

Segundo relatos da história contada em vídeos, a criança passou a ser criada por outra pessoa.  hoje, a mãe biológica, depois de retornar de São Paulo por ter sido acionada pela atual cuidadora, acusa a mulher que criava a criança de proporcionar uma trajetória de vida sofrida.

De acordo com as divulgações, a mãe adotiva procurou a ex-patroa alegando passar por problemas financeiros e teria pedido para ela cuidar da criança, a qual relatou ter ocupações e sugeriu que sua irmã, residente no município de Lajedo do Tabocal cuidasse da criança. Com a convivência, a mulher que passou a cuidar da criança diz que a mesma  não era alfabetizada e a encaminhou a uma psicóloga, que teria identificado sintomas compatíveis com o CID 10 F93, necessitando de acolhimento por conta do histórico apresentar um  quadro psíquico, provocando  prejuízos psicossociais, funcionais e sofrimento emocional.

 

Nesse intervalo, a mãe biológica da criança, a Cássia, foi localizada por Jocilene, que depois do contato disse sonhar com o reencontro, que não a via há 5 anos, passando a ter a ajuda para reencontrar a filha.  Por contactar a mãe Biológica, Jocelene e sua família alegam estarem sendo perseguidas e ameaçadas.

Mandato de busca à criança

A Mãe adotiva e o Pai Biológico estiveram em Lajedo do Tabocal para buscar a criança, procurando ajuda do Conselho Tutelar, onde foram atendidos, denunciando a situação. De acordo com eles, a justiça acatou a denúncia do Conselho Tutelar de Lagedo do Tabocal e determinou busca da criança , mas a criança permanece escondida com a mãe biológica, sob alegações de que a antiga cuidadora e o Pai Biológico colocarão em risco a integridade da criança. O caso foi encaminhado ao Ministério Público, de acordo apuração do ocorrido pela reportagem do Itiruçu Online, que tentou contato com a mãe adotiva, até o fechamento desta edição, sem êxito.